03961naa a2200361 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501470008326000090023052028770023965000180311665000230313465000200315765000210317765000220319865000240322065000240324465000230326865000120329165300180330365300280332165300190334970000200336870000190338870000280340770000190343570000230345470000200347770000200349770000150351777300670353219971842014-10-13 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aMONTEIRO, R. T. R. aChemical and ecotoxicological assessments of water samples before and after being processed by a water treatment plant.h[electronic resource] c2014 aAbstract; Physicochemical and ecotoxicological measurements were employed to appraise the water quality of the Corumbataí River raw water (RW) intake, and that of its filtered (FW) and treated (TW) waters, processed by the Water Treatment Plant (WTP) of Piracicaba (SP, Brazil) during 2010. Some herbicides: ametrine, atrazine, simazine and tebuthiuron, were measured, with levels ranging from 0.01 to 10.3 microgram-g L-1. These were lower than those required to produce ecotoxicological effects to aquatic life based on published literature. Similarly, trihalomethanes, such as chloroform and bromodichloromethane produced as a result of the WTP process were also shown to be present in concentrations that would neither harm environmental nor human health. Elevated free chlorine concentrations found in FW and TW were credibly responsible for toxicity effects observed in algae and daphnids. (Pseudokirchneriella subcapitata and Daphnia magna). In contrast, results of toxicity testing conducted with Hydra attenuata suggested that this organism is resistant to free chorine and could be used for drinking water evaluations. Coupling bioassays with chemical analyses proved valuable to uncover putative cause-effect relationships existing between physical, chemical and toxic results, as well as in optimizing data interpretation of water quality. Resumo: Avaliações físico-químicas e ecotoxicológicas foram utilizadas para avaliar a qualidade de amostras da água do rio Corumbataí, água bruta (RW), filtrada (FW) e tratada (TW), processadas pela Estação de Tratamento de Água (ETA) de Piracicaba (SP, Brasil), em 2010. Alguns resíduos de herbicidas, tais como: ametrina, atrazina, simazina e tebutiuron, foram medidos encontrando níveis entre 0,01-10,3 micrograma-g L-1 sendo esses menores do que os necessários para produzir efeitos ecotóxicos à vida aquática, com base na literatura publicada. Da mesma forma, trihalometanos, tais como: clorofórmio e bromodiclorometano produzido como resultados do processo da ETA foram também encontrados em concentrações que não prejudicam a saúde ambiental ou humana. Concentrações de cloro livre elevadas foram encontradas nas amostras de água FW e TW e foram os prováveis responsáveis pelos efeitos de toxicidade observados em algas e dáfnias (Pseudokirchneriella subcapitata, Daphnia magna). Por outro lado, resultados dos testes de toxicidade realizados com Hydra attenuata mostraram que este organismo é resistente a água clorado sendo um organismo potencial a ser utilizado para avaliações ecotoxicológicas em águas tratadas. Testes de toxicidade simultâneos com análises químicas revelaram úteis para descobrir relações de causa-efeito existentes entre supostos resultados tóxicos, físicos e químicos e, assim como na melhora de interpretação de dados de qualidade da água. aDaphnia magna aPesticide residues aWater pollution aAnálise física aAnálise química aOrganismo aquático aPoluição da água aQualidade da água aToxidez aÁgua tratada aResíduos de herbicidas aTrihalometanos1 aSILVA, G. H. da1 aMESSIAS, T. G.1 aQUEIROZ, S. C. do N. de1 aASSALIN, M. R.1 aSOUZA, D. R. C. de1 aALVES, C. H. R.1 aFERREIRA, A. C.1 aBLAISE, C. tRevista Ambiente & Água, Taubatégv. 9, n. 1, p. 6-18, 2014.