02227naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424501020009426000090019652016020020565000130180765000130182065000330183365000130186665300260187970000190190570000170192477300680194119948662014-09-12 2014 bl uuuu u00u1 u #d a1981-82031 aSILVA, T. T. da aSistema agroflorestal em Nova Olinda, CearábUma experiência de sucesso.h[electronic resource] c2014 aOs Sistemas Agroflorestais foram inicialmente utilizados pelos indígenas. Atualmente são desenvolvidos principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. No Nordeste brasileiro começaram com experiências isoladas no sertão. Apresentando resultados positivos, as experiências agroflorestais expandiram-se, ganharam importância, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico de algumas regiões nordestinas, a exemplo da Chapada do Araripe, no Ceará. A primeira experiência de sucesso desenvolvida nessa região foi realizada no município de Nova Olinda. Este trabalho teve como objetivo descrever a importância da implantação de um sistema agroflorestal, através de relato sobre a experiência no Sítio Taboleiro, no município de Nova Olinda, no Cariri cearense, mostrando como o SAF foi introduzido e como o Sr. Zé Arthur vê o desenvolvimento desse sistema na referida região. Utilizou-se entrevista semiestruturada com o proprietário e aplicação de questionário. A entrevista foi gravada com mp3, depois feita a transcrição e análise. Os resultados positivos apresentados pelo SAF do Sr. Zé Arthur revelam que essa prática agroecológica apresentou melhores resultados que a agricultura convencional desenvolvida em outras propriedades no município de Nova Olinda-CE. O agricultor enfatiza que os bons resultados do SAF são frutos de um investimento em mão de obra superior à agricultura convencional. Exemplo de produção sustentável, o SAF do Senhor Zé Arthur vem sendo uma das atrações do roteiro turístico do município de Nova Olinda aForestry aCaatinga aDesenvolvimento Sustentável aFloresta aSistema agroflorestal1 aDRUMOND, M. A.1 aBAKKE, I. A. tRevista Verde, Pombal, v 9.gn. 3 , p. 162-171, jul./set, 2014.