01859nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000220008224500770010426000330018130000100021452014070022465000140163165300200164565300240166519888662019-06-18 2014 bl uuuu u0uu1 u #d a978-85-7035-320-71 aALVARES, V. de S. aManual de classificação de farinha de mandioca.h[electronic resource] aBrasília, DF: Embrapac2014 a28 p. aA farinha de mandioca hoje é um símbolo da cultura popular brasileira, principalmente nos estados do Norte e Nordeste do Brasil. Há várias décadas o brasileiro consome esse produto, seja ele com açaí no Norte do País, ou com peixe no Nordeste, ou nas refeições diárias em ambas as regiões. Quando artesanal, o modo de fabricação da farinha é considerado um bem material da humanidade, sendo a ele associadas as características de qualidade, o saber-fazer e toda a cultura dos povos relacionados. Seja o modo de fabricação artesanal ou industrial, o produto final deve ter boa qualidade. A qualidade da farinha de mandioca está relacionada a vários fatores, englobando inclusive a adequação à legislação quanto à sanidade e parâmetros físico-químicos mínimos. Esta publicação apresenta, de forma prática, os passos para a classificação da farinha de mandioca e os limites preconizados para esse produto pela legislação brasileira vigente. A Instrução Normativa nº 52, de 7 de novembro de 2011 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), estabelece o regulamento técnico da farinha de mandioca e define o padrão oficial de classificação desse produto considerando seus requisitos de identidade e qualidade. Entretanto, este manual não substitui a leitura da referida instrução normativa para efeito de classificação de fiscalização. aQualidade aClassificação aFarinha de mandioca