02018naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400640006010000210012424501630014526000090030852011780031765000210149565000190151665000140153565000130154965300140156270000220157670000180159870000230161670000200163970000210165977300840168019863042015-11-24 2010 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v9n3p266-2762DOI1 aARAUJO, V. da S. aTeor de proteína bruta e produtividade da forragem de milho utilizando resíduos da cultura de minimilho em sistema de plantio direto.h[electronic resource] c2010 aO colmo, as folhas, as palhas e os estilos-estigmas das plantas utilizadas para produção de minimilho podem ser utilizados para a alimentação animal, por serem ricos em nutrientes, especialmente proteína. Foram realizados dois experimentos de campo, no período de dezembro de 2006 a setembro de 2007, no Campo Experimental do CCTA/UENF, na Estação Experimental de Campos da Pesagro-Rio, com o objetivo de avaliar a produtividade de fitomassa, teor de proteína bruta e proteína por hectare. Cada experimento foi realizado em duas etapas, a primeira constituída pelas plantas de cobertura como pré-cultivo e a segunda com o cultivo de minimilho, utilizando sementes UENF 506-8, em sistema de plantio direto. Os tratamentos de cobertura foram: sorgo, crotalária, feijão-de-porco esuas combinações, em relação à testemunha. O experimento apresentou, em média, 17 t ha-1 de matéria seca de forragem, proteína bruta 6%, 1.072 kg de proteína por hectare. O maior peso de matéria fresca ocorreu no experimento 2, tendo como tratamento de cobertura o feijão-de-porco, o qual superou a combinação feijão-de-porco + crotalária e a vegetação expontânea. aAdubação Verde aPlantio Direto aProteína aZea Mays aMinimilho1 aEKCLUND, C. R. B.1 aCOELHO, F. C.1 aCUNHA, R. C. V. da1 aLOMBARDI, C. T.1 aAGUIAR, R. da S. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 9, n. 3, p. 266-276, 2010.