02238naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400630006010000230012324501380014626000090028452014690029365000200176265000120178265300270179470000200182170000260184170000180186770000170188570000230190277300830192519862662015-11-25 2011 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v10n1p66-812DOI1 aSILVA, T. T. de A. aTeor de água na colheita e temperatura de secagem na qualidade de sementes de sorgo, durante o armazenamento.h[electronic resource] c2011 aA colheita é um procedimento que deve acontecer o mais rápido possível, assim que seja atingida a maturidade fisiológica da semente. Em sorgo, essa maturidade pode ocorrer com o conteúdo de água em torno de 25 a 35%. No entanto, sementes com alto teor de água podem sofrer danos no momento da secagem, necessitando, portanto, da adoção de métodos de secagem que garantam a qualidade das sementes durante o armazenamento. Dessa maneira objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica das sementes de sorgo, BR 310, colhidas com diferentes teores de água (19 e 27%) e submetidas à secagem sob três temperaturas (35, 45 e 35/45 °C), na temperatura alternada, a secagem iniciou-se com 35 °C até as sementes atingirem 15% e em seguida elevou-se a temperatura para 45 °C. Posteriormente foram armazenadas em ambiente convencional e câmara fria e seca durante nove meses. A qualidade das sementes foi determinada pelos testes de grau de umidade, germinação e emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência (IVE), teste de frio, tetrazólio, condutividade elétrica e análise de isoenzimas. A germinabilidade das sementes de sorgo aumentou com o armazenamento quando elas foram secadas a 35/45 °C. Para as sementes colhidas com 19% de umidade a secagem alternada manteve sua qualidade. Houve redução no percentual de sementes dormentes, aos três meses, quando armazenadas em câmara fria e seca independente do teor de água inicial aSorghum Bicolor aUmidade aQualidade fisiológica1 aOLIVEIRA, J. A.1 aCARVALHO, M. L. M. de1 aVIEIRA, A. R.1 aCOSTA, R. R.1 aABREU, L. A. de S. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 10, n. 1, p. 66-81, 2011.