02273naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501210008026000090020150001320021052014180034265000180176065000150177865300260179365300140181965300250183365300230185870000190188170000180190070000250191877300880194319854312017-05-29 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aMONTEIRO, J. G. aCrescimento e conteúdo de prolina em plântulas de guandu submetidas a estresse osmótico e à putrescina exógena. c2014 aTítulo em inglês: Growth and proline content in pigeon pea seedlings subjected to osmotic stress and to exogenous putrescine. aO objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da aplicação da poliamina putrescina no acúmulo de prolina e no crescimento inicial de plântulas de guandu cultivadas sob estresse hídrico ou salino, e avaliar se esta poliamina pode ser usada como atenuadora desses estresses. Sementes de duas cultivares de guandu, BRS Mandarim e Caqui, foram germinadas em caixas gerbox forradas com papel de filtro umedecido com 0,0, -0,2, -0,3, -0,4, -0,5 MPa de PEG 6000 ou 0, 20, 40, 60, 80 e 120 mmol L-1 de NaCl, na ausência (0 mmol L-1) ou na presença (0,5 mmol L-1) de putrescina. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x5x2 e 2x6x2 (duas cultivares, cinco níveis de deficiência hídrica ou seis níveis de estresse salino, e presença ou ausência de putrescina), com quatro repetições. O crescimento das plântulas é acentuadamente reduzido pelas condições de restrição hídrica e salinidade. A putrescina exógena incrementa, sob ambos os estresses, os teores de prolina nas plântulas de guandu, especialmente na cultivar BRS Mandarin, e atenua os efeitos da deficiência hídrica moderada nas cultivares estudadas. Os estresses de restrição hídrica e de salinidade causam acúmulo de prolina na parte aérea e nas raízes de ambas as cultivares. A prolina pode ser considerada um bom indicador bioquímico e fisiológico desses estresses em plântulas de guandu. aCajanus cajan aSalinidade aIndicador bioquímico aPoliamina aRestrição hídrica aSoluto compatível1 aCRUZ, F. J. R.1 aNARDIN, M. B.1 aSANTOS, D. M. M. dos tPesquisa agropecuária brasileira, Brasília, DFgv. 49, n. 1, p. 18-25, jan. 2014.