02212naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501290007926000090020852014050021765000180162265000200164065000180166065000190167865000230169765300250172065300200174565300140176570000220177970000220180170000210182370000250184477300770186919851622023-05-25 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aBOECHAT, C. L. aLodos de esgoto doméstico e industrial no crescimento inicial e qualidade de mudas de Pinhão-Manso.h[electronic resource] c2014 aNa região Nordeste do país o pinhão-manso surge como uma planta promissora para a produção de biodiesel devido ao alto teor de óleo nas sementes. O presente trabalho objetivou avaliar o comportamento e a qualidade de mudas do pinhão-manso, em função de doses de lodos de esgoto doméstico e industrial. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação com cinco tratamentos, consistindo de cinco doses de ambos os lodos de esgoto (equivalentes a 0, 100, 150, 200 e 300 kg N total ha-1), no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. As variáveis analisadas foram: comprimento da parte aérea, comprimento da raiz, número de folhas, diâmetro do caule, massa fresca da parte aérea, massa fresca da raiz, massa seca da parte aérea, massa seca da raiz e índice de qualidade de mudas de Dickson (IQD). O lodo de esgoto industrial favorece as variáveis relacionadas à raiz até a dose de 200 kg N total ha-1 e o lodo de esgoto doméstico as variáveis relacionadas à parte aérea na dose de 200 kg N total ha-1, exceto para a massa seca da parte aérea e raiz de mudas de pinhão-manso. O lodo de esgoto industrial não alterou a quantidade de massa seca da parte aérea de mudas de pinhão-manso. O índice de qualidade de Dickson caracteriza as mudas de pinhão-manso como de boa qualidade, contudo não apresenta diferença significativa entre os tratamentos. aSewer systems aJatropha Curcas aLodo residual aRede de esgoto aResíduo orgânico aAdubação orgânica aAdubo rogãnico aFitomassa1 aRIBEIRO, M. de O.1 aRIBEIRO, L. de O.1 aSANTOS, J. A. G.1 aACCIOLY, A. M. de A. tBioscience Journal, Uberlândiagv. 30, n. 3, p. 782-791, May/June, 2014