02044naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501070007626000090018352014060019265000290159865000130162765000200164065000280166065300230168865300170171170000170172870000170174577300640176219830812015-02-18 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aPIRES, P. P aÁcido indolbutírico e ortotropismo na miniestaquia de Araucaria angustifolia.h[electronic resource] c2013 aConsiderando a dificuldade da propagação vegetativa de araucária e a total inexistência de informações acerca da miniestaquia nesta espécie, este trabalho objetivou avaliar a influência de concentrações de ácido indolbutírico (AIB) na miniestaquia de Araucaria angustifolia, bem como a caracterização do hábito de crescimento (ortotrópico ou plagiotrópico) das mudas produzidas. O minijardim foi formado por minicepas provenientes de mudas propagadas por sementes. A região basal das miniestacas foi exposta durante 10s a soluções de 0; 1,5; 3,0; e 4,0 g.L-1 de AIB, após foram mantidas em casa de vegetação por 120 dias. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco repetições de 15 miniestacas. O aumento das concentrações de AIB promoveu pequeno incremento na sobrevivência (até 3,0 g.L-1), número de raízes das miniestacas (até estimativa de 2,3 g.L-1) e enraizamento (até 1,5 g.L-1), embora o melhor enraizamento obtido de apenas 32% possa ser considerado baixo. De acordo com os resultados, há a necessidade do desenvolvimento de mais estudos com essa espécie, principalmente ao considerar os aspectos nutricionais e ambientais de propagação. O hábito de crescimento de todas as mudas formadas por miniestaquia apresentou-se ortotrópico, denotando o potencial da tecnologia para a clonagem de famílias selecionadas da espécie. aAraucária Angustifólia aClonagem aEspécie Nativa aPropagação Vegetativa aEspécie florestal aMiniestaquia1 aWENDLING, I.1 aBRONDANI, G. tRevista Árvore, Viçosa-MGgv. 37, n. 3, p. 393-399, 2013.