02033naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024500840008626000090017052012880017965000110146765000140147865000210149265000120151365300150152565300130154065300290155365300120158265300250159470000160161970000190163570000210165477300920167519829412017-06-23 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, C. J. R. de aRelações hídricas do açaizeiro em mata de várzea do estuário do Amazonas. c1998 aAs relações hídricas do açaizeiro(Euterpe oleracea Mart.) foram avaliadas em plantas adultas, vegetando em ecossistemas típicos de mata inundável do estuário amazônico, com o objetivo de verificar os possíveis efeitos da inundação periódica total ou parcial dos sistemas radiculares e de outros fatores ambientais sobre o fluxo de água no sistema solo-planta-atmosfera. Foram avaliados, nas épocas chuvosa e seca, a condutância estomática ao fluxo de vapor d?água, o potencial hídrico foliar, o teor relativo de água dos tecidos foliares e o teor relativo de água no ponto de perda de turgor dos tecidos dos folíolos, relacionando-os com o défice de pressão de vapor d?água da atmosfera (DPV), radiação solar e altura das marés. O açaizeiro tem uma condutância máxima baixa (0,160 mol.m-2.s-1) em relação a outras palmeiras e os seus estômatos respondem mais à radiação solar do que ao DPV. Observou-se também que a espécie é adaptada a ambientes de hipoxia do sistema radicular e que as inundações periódicas, por efeito das marés, não afetam a absorção de água pelas raízes. Também na época seca (estação das marés baixas), esta espécie mantem a absorção de água em níveis suficientes para suprir a demanda transpiratória. aAçaí aEstuário aEuterpe Oleracea aVárzea aAlagamento aAmazonas aCondutância estomática aRaízes aRelações hídricas1 aROMBOLD, J.1 aNEPSTAD, D. C.1 aSÁ, T. D. de A. tRevista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Londrinagv. 10, n. 3, p. 213-218, jul. 1998.