02150naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400570006010000160011724501420013326000090027552013500028465000190163465000120165365000090166565300240167465300230169865300160172170000190173770000240175670000220178070000190180277300750182119819362021-11-08 2014 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.1590/S1806-669020140002000012DOI1 aFONTANA, A. aMatéria orgânica de horizontes superficiais em topolitossequências em ambiente de Mar de Morros, Pinheiral, RJ.h[electronic resource] c2014 aO objetivo deste trabalho foi quantificar o carbono orgânico e as frações húmicas de horizontes superficiais de perfis de solo em três topolitossequências no ambiente de Mar de Morros, no município de Pinheiral, RJ. Foram selecionadas as topolitossequências: T1 (basalto), T2 (muscovita-biotita-gnaisse) e T3 (gabro). Os horizontes superficiais de 14 perfis de solo, sob cobertura de pastagem (T1 e T3) e pastagem mista não manejada e leguminosa (pasto sujo/capoeira) (T2), foram descritos e coletados para análises químicas, físicas e do teor de carbono nas frações húmicas. Os teores de carbono orgânico variaram de acordo com o material de origem e decrescem na seguinte ordem: T3 > T1 > T2. Os teores de carbono orgânico aumentam do topo para a várzea na T1, ocorrendo o inverso na T3 e sem um padrão definido na T2. A fração humina predominou em todos os perfis de solo das topolitossequências e foi seguida pela fração ácidos fúlvicos na T1 e de forma equitativa entre as frações ácidos fúlvicos e ácidos húmicos na T2 e T3. Considerando o ambiente similar em termos da vegetação original e o uso agrícola, as mudanças no carbono do solo e nas frações húmicas podem refletir as interações com os componentes minerais e processos pedogenéticos, influenciados pelo material de origem e o relevo. aSoil formation aCarbono aSolo aAtributos edáficos aFrações húmicas aPedogênese1 aPEREIRA, M. G.1 aANJOS, L. H. C. dos1 aSANTOS, A. C. dos1 aBERNINI, T. A. tRevista Ciência Agronômicagv. 45, n. 2, p. 221-229, abr./jun. 2014.