03749nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501470008026001820022752028790040965000120328865000320330065000300333265000220336265000130338465000110339765300140340865300190342270000180344170000220345970000260348119772012014-01-30 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aABREU, E. F. M. aEstudo de prevalência do Cassava Commom Mosaic Vírus (CsCMV) e do Cassava Vein Mosaic Virus (CsVMV) na região produtora do Estado da Bahia. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM.c2013 aA mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma das principais fontes de energia na dieta humana dos países tropicais. Por ser propagada vegetativamente, através de partes caulinares (ramas ou manivas) (RODRIGUES et al., 2008), a dispersão de doenças sistêmicas, como as causadas por viroses, podem levar a degenerescência das manivas (COSTA; KITAJIMA, 1972). Em relação aos vírus de maior importância econômica no Brasil, destacam-se o mosaico das nervuras - Cassava vein mosaic virus (CsVMV), e o mosaico comum - Cassava common mosaic virus CsCMV (CHUMBINHO et al, 2010). Trabalho realizados no início da década passada consideram o mosaico das nervuras, CsVMV, como sendo um vírus de ampla abrangência geográfica, sendo prevalente, principalmente, no ecossistema do semiárido nordestino. Esse efeito não está somente associado às severas manifestações produzidas, mas também pela influência negativa na qualidade dos produtos obtidos (CHIGERU et al., 2003). Além da transmissão por material propagativo, o CsVMV é transmitido por ferramentas utilizadas para o corte das manivas. Observações de campo têm indicado que a manifestação severa da doença em variedades suscetíveis pode causar perdas de produção que variam de 10 a 20%, prejudicando a qualidade do produto, devido à redução de 10 a 50% nos teores de amido (FUKUDA, 1993). Os sintomas caracterizam-se pela presença de cloroses intensas entre as nervuras primárias e secundárias, nas plantas afetadas. Em casos severos da doença é comum observar um forte retorcimento do limbo foliar (OTSUBO et al., 2003). O CsCMV, mosaico comum, pertencente a família Flexiviridae e gênero Potexvirus (SOARES et al., 2009), não possui vetor conhecido, logo entende-se que sua disseminação ocorre mecanicamente (COLARICCIO et al., 2009). O Cassava common mosaic vírus - CsCMV é classificado como uma Potexvirus e possui uma partícula semiflexuosa de 15 nm × 495 nm (Kitajima et al., 1965). O genoma é constituído de uma fita única de RNA senso positiva (ssRNA) de 2 × 106 Da, com capsídio constituído por uma única proteína de 21 kDa de massa molecular (Nolt et al.,1991). Os sintomas apresentados em mandiocas infectadas por esse vírus são de mosaico no limbo foliar, presença de áreas cloróticas que são muitas vezes limitados pela as veias e a doença pode causar perdas de rendimento em mais de 30%. Por essa razão, alguns trabalhos apontam para a importância do cuidado que se deve ter na seleção do material de plantio, pois essas medidas podem ajudar a erradicar ou reduzir a doença a um nível econômico significativamente secundário. O objetivo do presente trabalho foi detectar, avaliar e identificar a prevalência do CsCMV e do CsVMV em diversas variedades de mandioca cultivadas nas principais regiões produtoras de mandioca do estado da Bahia. aCassava aCassava common mosaic virus aCassava vein mosaic virus aDoença de planta aMandioca aVírus aDisorders aPlant diseases1 aFRÓES, T. L.1 aBARBOSA, F. F. L.1 aMEISSNER FILHO, P. E.