02093nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501650008626001820025152013360043365000120176965000130178170000210179470000210181570000230183670000200185970000200187919771392014-01-30 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, H. W. L. de aAdaptabilidade e estabilidade de cultivares de mandioca (Manihot esculenta Crantz) para o rendimento de raízes e amido no Nordeste Brasileirobsafra 2009/2010. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM.c2013 aA mandioca é cultivada em toda a extensão dos tabuleiros costeiros e agreste nordestinos, submetida às mais variadas condições ambientais e tecnológicas, com produtividade média de raízes tuberosas em torno de 10 ton/ha (IBGE, 2010), considerada baixa e aquém daquelas registradas no âmbito experimental, a qual vem atingindo patamares de 50 ton/ha (Carvalho et al., 2009). Considerando-se esse aspecto e aquele relacionado aos diferentes sistemas de produção prevalecente nessa ampla região, infere-se que é de interesse o desenvolvimento de um programa de avaliação de variedades de mandioca, com objetivo de subsidiar os mandiocultores na escolha de materiais de melhor adaptação, e que sejam portadores de atributos agronômicos desejáveis, especialmente, altas produtividades de amido. Ressalta-se (Vidigal Filho et a.,2007) que é altamente desejável que as mesmas cultivares de mandioca responsáveis pelas maiores produtividades de raízes tuberosas sejam também aquelas que apresentem os maiores teores de matéria seca, maximizando o rendimento do produto final por unidade de área cultivada. O objetivo deste trabalho foi averiguar a adaptabilidade e a estabilidade de cultivares de mandioca quanto à produtividade de raízes e amido em ambientes do Nordeste brasileiro para fins de recomendação aCassava aMandioca1 aRANGEL, M. A. S.1 aSANTOS, V. da S.1 aPINHO, J. L. N. de1 aALVES, M. C. S.1 aGOMES, M. C. M.