02199naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501270008226000090020952015640021865000130178265000240179565000180181965300110183765300120184870000210186070000270188177300850190819715352013-11-19 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aRESENDE, G. M. de aProdutividade da cultura da abóbora em diferentes densidades de plantio no Vale do São Francisco.h[electronic resource] c2013 aA abóbora é amplamente cultivada e consumida no Brasil, em especial na região Nordeste. O espaçamento entre e dentro da linha são cruciais para o desenvolvimento e produção da cultura. Com o objetivo de avaliar diferentes espaçamentos de plantio na produtividade de acessos e cultivar de abóbora, instalou-se um experimento no período de maio a setembro de 2010, no campo experimental da Embrapa Semiárido em Petrolina-PE. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x3, compreendendo quatro acessos selecionados do Banco Ativo de Germoplasma de Abóbora (Acessos: A422, A612, A620 e A627) e a cultivar Jacarezinho como testemunha, e três espaçamentos entre plantas (4x1; 4x2 e 4x3 m), com quatro repetições. Maior produtividade foi obtida pelo acesso A612 (17,3 t ha-1), seguido pelo acesso A422 (15,2 t ha-1) e, o pior desempenho foi obtido pela cultivar Jacarezinho (12,2 t ha-1), sem diferenciar dos demais acessos. Para espaçamento entre plantas observou-se que as maiores produtividades foram verificadas no menor espaçamento (4x1 m) com 18,2 t ha-1, e menores produtividades no espaçamento de 4x3 m (11,9 t ha-1). O acesso A612 sobressaiu-se com maior massa fresca (3,5 kg fruto-1), não se diferenciando estatisticamente do acesso A422, que alcançou 3,2 kg fruto-1. A cultivar Jacarezinho e o acesso A620, com respectivos 1,9 e 2,0 kg fruto-1 obtiveram os menores valores para massa fresca do fruto, assim como maior número de frutos por planta com 4,7 e 4,6 frutos plantas-1, respectivamente aAbóbora aCucúrbita Moschata aProdutividade aAcesso aPumpkin1 aBORGES, R. M. E.1 aGONCALVES, N. P. da S. tHorticultura Brasileira, Brasília, DFgv. 31, n. 3, p. 504-508, jul./set. 2013.