02827nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500940008426002240017830000160040252020080041865000130242665300090243965300110244865300210245965300300248065300280251070000190253870000160255770000240257319714662023-11-16 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAUJO, H. J. B. de aProcedimentos de restauração em florestas de produção no Acre.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 3.; ENCONTRO NORDESTINO DE BIOGEOGRAFIA, 5., 2013, João Pessoa. Educação e cooperação pela água para a conservação da biogeografia: anais. João Pessoa: UFPBc2013 ap. 277-289. aA exploração seletiva praticada na amazônica brasileira tem empobrecido a floresta e a capacidade de regeneração das espécies madeireiras de valor comercial. Essa situação tende a agravar e se tornar irreversível. Por meio de técnicas de restauração, florestas exauridas podem ser conduzidas de maneira a minimizar esses efeitos. O plantio de mudas é um método rápido e eficiente de restauração, pois são melhores as condições de adubação, luminosidade, espaçamento e tratos de condução. Este trabalho objetiva descrever os métodos e resultados preliminares de plantios de enriquecimento em clareiras de florestas destinadas a produção sustentável nos municípios de Xapuri, Brasiléia e Rio Branco, estado do Acre. Foram utilizadas dez espécies: amarelão (Aspidosperma vargasii A. DC.), angelim (Hymenolobium sp.), cedro (Cedrela odorata L.), cerejeira (Torresea acreana Ducke), freijó (Cordia alliodora (Ruiz & Pav.) Oken), ipê (Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson), itaúba (Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez), jatobá (Hymenaea courbaril L.), mogno (Swietenia macrophylla King) e timbaúba (Enterolobium maximum Ducke). Os plantios foram em linhas com o espaçamento de 5,0 m x 5,0 m (entre linhas e 2 mudas). Foram utilizadas 100 clareiras de diferentes tamanhos, com média de 319,8 m. Os plantios foram entre outubro/2011 a março/2012, totalizando 1.273 mudas. Os primeiros tratamentos de condução e o monitoramento foram entre outubro e novembro/2012. A taxa de sobrevivência, após onze meses, foi de 76,5%. A altura média inicial das mudas era de 0,35 m e o diâmetro médio do talo de 0,55 cm e, onze meses após, a altura média de 0,54 m e o diâmetro médio do talo de 0,79 cm, significando crescimento de 0,19 m (54,3%) para a altura e de 0,24 cm (43,6%) para o diâmetro do talo. Considera-se a taxa de sobrevivência satisfatória, dado as adversidades naturais de florestas com alta diversidade de organismos fitófagos e patogênicos. aAmazonia aAcre aBrasil aManejo florestal aPlantio de enriquecimento aRegeneração florestal1 aCORREIA, M. F.1 aSIVIERO, A.1 aMACEDO, P. E. F. de