02559nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024502300007726002280030752017020053565000250223765300190226265300260228165300240230770000280233170000180235919703052023-10-31 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aPERES, R. T. aOs caminhos para o desenvolvimento local da agricultura familiar no Acrebestudo comparativo das interações sociais de duas comunidades do Projeto de Assentamento Dirigido Pedro Peixoto - PAD Peixoto.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 51., 2013, Belém, PA. Novas fronteiras da agropecuária no Brasil e na Amazônia: desafios da sustentabilidade. Belém, PA: SOBERc2013 aO presente trabalho estudou as recentes mudanças nos sistemas de produção, nas representações e disposições do pensar de agricultores familiares, bem como se propôs identificar e compreender as redes de relações sociais que os mesmos têm com o ambiente externo e como elas afetam o desenvolvimento local. Busca-se nesse estudo de caso, caracterizar a extensão das interações sociais dos agricultores e, ao mesmo tempo, entender como essas redes foram construídas, concomitantemente ao referencial teórico-analítico das categorias capital humano e capital social no desenvolvimento local, tomando como base o estudo em torno de duas comunidades de agricultores familiares, assentados do Projeto de Assentamento Dirigido Pedro Peixoto PAD Peixoto, no município de Senador Guiomard, estado do Acre. A análise referente ao capital humano se deteve sobre a origem dos agricultores diretamente envolvidos, o encontro das famílias, o processo de organização dos agricultores, a evolução e as relações de lideranças. Vale ressaltar que se elegeu, para o estudo, uma comunidade bem sucedida e outra mal sucedida, tomando como indicador a que conseguiu, ao longo do tempo, ganhos econômicos, sociais e políticos. Por sua vez, a segunda apresentava perfil contrário, caracterizando-se pelo estágio de estagnação. De conformidade com os dados coletados em entrevistas participativas, utilização da metodologia linha do tempo e da sistematização de experiências, as comunidades apresentaram diversos momentos especificamente, em suas histórias, entre avanços e retrocessos, ficando claro que houve uma diferença fundamental no fator organização sociais comunitários. aAgricultura Familiar aCapital social aDesenvolvimento local aOrganização rural1 aGONZAGA, D. S. de O. M.1 aHAVERROTH, M.