02392naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501570008626000090024352017810025265000260203365000190205965000170207865300110209570000280210677300760213419702012022-10-31 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, J. E. U. de aCaracterização biométrica e respostas fisiológicas de diásporos de murucizeiro a tratamentos para superação da dormência.h[electronic resource] c2013 aDiásporos (pirênios) de Byrsonima crassifolia (L.) H.B.K., dos clones Cristo, Santarém 2 e Tocantins 1, do Banco de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, foram caracterizados e submetidos a tratamentos pré-germinativos com o objetivo de aumentar a porcentagem e acelerar a germinação das sementes. Na caracterização, foram considerados os seguintes aspectos: massa, comprimento, largura, número de sementes e de lóculos por pirênio e espessura do endocarpo. Os tratamentos para superação da dormência consistiram em: a) pré-embebição dos pirênios em solução de ácido giberélico (500 mg L-1); b) pré-embebição em água seguida de fratura no endocarpo, e c) pré-embebição em solução de ácido giberélico com posterior fratura do endocarpo. Um tratamento-testemunha, representado por pirênios não submetidos a tratamento pré-germinativo, foi acrescentado para fins de comparação. Os pirênios dos três clones, com grande frequência, contêm mais de uma semente. A presença de pirênios desprovidos de sementes foi de apenas 1% nos clones Cristo e Santarém 2 e de 4% no clone Tocantins 1. Os diásporos do clone Cristo apresentaram maior massa e maiores dimensões. Em termos de número médio de sementes por pirênio, observaram-se valores semelhante nos clones Cristo (1,7) e Santarém 2 (1,8), enquanto esse valor foi menor no clone Tocantins 1 (1,3). Os três clones apresentaram endocarpo com espessura semelhante. Os tratamentos pré-germinativos proporcionaram aumentos na porcentagem de germinação e reduções no tempo médio de germinação, com respostas mais expressivas quando os pirênios foram previamente embebidos em solução de ácido giberélico ou em água e, posteriormente, submetidos à fratura do endocarpo. aByrsonima crassifolia aFruta Tropical aGerminação aMuruci1 aNASCIMENTO, W. M. O. do tRevista Brasileira de Fruticulturagv. 35, n. 3, p. 704-712, set. 2013.