02973nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000240007424501450009826000400024330000100028349000640029352021440035765000400250165300240254165300260256565300330259170000220262470000210264670000150266770000190268270000180270119660552017-03-29 2004 bl uuuu u0uu1 u #d a1678-08921 aCALDERANO FILHO, B. aAvaliação da aptidão agrícola das terras da microbacia do Córrego da Tábua, no Município de São Fidélis, RJ.h[electronic resource] aRio de Janeiro: Embrapa Solosc2004 a43 p. a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 47). aNeste trabalho, avaliou-se a aptidão agrícola das terras da microbacia do córrego da Tábua, com o intuito de fornecer subsídios ao planejamento de uso e manejo dos solos e a proposição de estratégias de manejo que assegurem o uso sustentável das terras. A avaliação da aptidão agrícola das terras resultou da interpretação das características dos solos, das necessidades das culturas e dos níveis de manejo A, B e C. A área de estudo com de 665 ha é formada por terras altas e terras baixas (Ross, 1996). Na avaliação da aptidão das terras foram estimados graus de limitação referentes aos fatores deficiência de nutrientes, deficiência de água, excesso de água, suscetibilidade à erosão e impedimentos ao manejo. O parâmetro excesso de água/deficiência de oxigênio não apresenta desvios na área de estudo, formada por terras altas, já nas terras baixas compromete o desempenho das culturas. Os graus de limitação foram estimados para os componentes das unidades de mapeamento de solos, considerando as informações produzidas com o levantamento dos solos em seus ambientes. Para a digitalização e organização das informações geradas foram utilizados sistemas de informações geográficas (SIGs), através dos softwares ArcView e SPRING. Os resultados indicam que os SIGs constituem instrumentos úteis na consecução do referido objetivo. A avaliação da aptidão agrícola das terras mostrou que a classe de aptidão agrícola dominante foi a Regular com 59,08%, seguindo-se a classe Restrita com 31,94% e a classe Boa com 6,18% da área, para qualquer tipo de manejo. As maiores restrições dos solos a produção detectadas nessa classificação incluem declividade (altos gradientes, declives íngremes), risco de erosão (solos com textura média/argilosa), impedimentos à mecanização e ao clima (período seco limitante para os cultivos). Grande parte das restrições quanto à produção podem ser superadas com o melhor manejo das terras, usando práticas adequadas, medidas contra à erosão, aumento do conteúdo de matéria orgânica, correção e, obviamente, irrigação. aSistema de Informação Geográfica aAptidão das terras aAvaliação de terras aPlanejamento de uso da terra1 aRAMALHO FILHO, A.1 aCALDERANO, S. B.1 aLUZ, L. D.1 aWITTERN, K. P.1 aMOTHCI, E. P.