03635nam a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000240007424501490009826000400024730000100028749000640029752026630036165000150302465000150303965000170305465000090307165000400308065000090312065300140312970000220314370000230316570000180318870000190320670000150322570000210324070000270326170000210328819655972019-04-29 2004 bl uuuu 00u1 u #d a1678-08921 aCALDERANO FILHO, B. aLevantamento semidetalhado dos solos da microbacia do Córrego da Tábua, no Município de São Fidélis, Rio de Janeiro.h[electronic resource] aRio de Janeiro: Embrapa Solosc2004 a86 p. a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 48). aO aproveitamento agrícola racional de qualquer área requer o conhecimento do recurso solo, em conjunção com os recursos hídricos, fatores climáticos e potencial de utilização das terras em diferentes sistemas de manejo ou níveis de tecnologia. A baixa produtividade agrícola e o intenso processo de degradação dos solos localizados em cotas mais elevadas e com declive acentuado, que promovem o soterramento das várzeas das microbacias no Estado do Rio de Janeiro, legitimam a realização deste trabalho o qual consiste em um levantamento semidetalhado de solos da microbacia do córrego da Tábua, com uma superfície aproximada de 665 ha, situada no município de São Fidélis, RJ. O trabalho teve como objetivo a classificação, o mapeamento e a caracterização física, química e mineralógica dos solos, que constituíram os subsídios básicos para a avaliação da aptidão agrícola das terras daquela microbacia. Utilizou-se como material cartográfico básico o mapa planialtimétrico na escala 1:10.000, com curvas-de-nível equidistantes em dez metros. A partir desta base, foi confeccionado um mapa de declividade da área, que serviu de base final para o mapa de solos. Utilizou-se a metodologia preconizada pelo Centro Nacional de Pesquisa de Solos - Embrapa Solos, em todas as fases de execução dos trabalhos de campo, laboratório, escritório. A conceituação das classes de solo foi elaborada tendo como base principal os critérios utilizados atualmente, pela Embrapa Solos. As principais classes, a seguir, estão definidas em função das descrições morfológicas, análises físicas, químicas e mineralógicas dos perfis representativos: ARGISSOLOS AMARELOS eutróficos latossólicos, ARGISSOLOS AMARELOS eutróficos plínticos, câmbicos, abrúpticos; ARGISSOLOS VERMELHO-AMARELOS eutróficos latossólicos, ARGISSOLOS VERMELHO-AMARELOS eutróficos típicos, ARGISSOLOS VERMELHO-AMARELOS eutróficos plínticos, câmbicos, ARGISSOLOS VERMELHO Tb eutróficos típicos, Cambissolo Flúvico Tb Eutrófico, plintico; GLEISSOLO Háplico Eutrófico, típico com argila de atividade alta e baixa. As classes de solos acima identificadas foram arranjadas em onze unidades de mapeamento, sendo nove unidades simples e duas em associação. As classes de solos foram subdivididas considerando o tipo de horizonte A, características taxonômicas de natureza intermediária, grupamentos texturais, constituição macroclástica, tipos de vegetação e classes de declividade. O produto cartográfico (mapa de solos) foi elaborado e apresentado na escala 1:10.000, com auxilio de Sistema de Informação Geográfico (SIG). aArgissolos aCambissolo aLevantamento aMapa aSistema de Informação Geográfica aSolo aGleissolo1 aSANTOS, H. G. dos1 aCLAESSEN, M. E. C.1 aMOTCHI, E. P.1 aWITTERN, K. P.1 aLUZ, L. D.1 aCALDERANO, S. B.1 aCARVALHO JUNIOR, W. de1 aCHAGAS, C. da S.