02157nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000150007424501570008926000480024630000100029449000790030452014110038365000200179465000140181465300210182865300160184970000200186570000200188570000220190519649432016-03-11 2012 bl uuuu u0uu1 u #d a1678-19611 aRIFFEL, A. aAvaliação de métodos de extração de proteínas de tecido foliar e radicular de cana-de-açúcar para estudos de proteômica.h[electronic resource] aAracaju: Embrapa Tabuleiros Costeirosc2012 a22 p. a(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Biletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 71). aO Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e nas últimas décadas, os estudos envolvendo a cultura, principalmente relacionados à biotecnologia e o melhoramento genético têm se acentuado. Uma ferramenta bastante útil para esses estudos é a proteômica. O sucesso dos estudos envolvendo a proteômica, e em específi co os que utilizam a eletroforese bidimensional (2-DE), depende principalmente de uma efi ciente extração das proteínas que variará com a recalcitrância do material e a remoção dos contaminantes. Nesse aspecto, os tecidos da cana-de-açúcar possuem natureza altamente fi brosa com grande rigidez e apresentam níveis elevados de enzimas oxidativas, compostos fenólicos, carboidratos e outros metabólitos que podem interferir na 2-DE. Portanto, nosso objetivo foi testar três protocolos de extração (1-TCA/Acetona; 2-TCA/Acetona modifi cado e 3-SDS/Fenol) de proteínas de tecidos de folhas e raízes de cana-de-açúcar que fosse compatível com a 2-DE e a identifi cação das proteínas por espectrometria de massas. O protocolo 3 foi o que resultou em um maior rendimento de extração, gerou géis com spots bem defi nidos e sem interferentes para a espectrometria de massas. Além disso, esse protocolo mostrou a mesma efi ciência para tecidos de raízes e de folhas, mostrando-se como mais indicado para os estudos de proteômica de cana-de-açúcar. aAnálise Foliar aProteína aCana-de-açúcar aProteômica1 aVIANA, L. da S.1 aCOSTA, J. G. da1 aSANTANA, A. E. G.