02070naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500900008326000090017350000350018252013180021765000260153565000230156165000180158465000240160265000200162665000180164665300250166470000220168970000200171177300970173119647012017-04-12 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aALVES, E. R. de A. aDesigualdade nos campos na ótica do censo agropecuário 2006.h[electronic resource] c2013 aNa publicação: Eliseu Alves. aO artigo analisa a desigualdade pelo índice de Gini para a renda bruta de 4.400.527 estabelecimentos localizados em 5.036 municípios. Os estabelecimentos foram definidos em dois grupos de áreas (em hectares): ≤ 100 e > 100. O índice de Gini total por município também foi calculado. O artigo também utilizou uma abordagem não paramétrica baseada em ordenações para avaliar a influência da terra, trabalho e tecnologia no índice de Gini. A análise dos índices de Gini regionais mostra que a tecnologia é o fator responsável para explicar as desigualdades de renda, especialmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. Portanto, apenas distribuir terra não é a solução para reduzir a pobreza no campo. Segundo os dados do Censo Agropecuário, há 3,9 milhões de estabelecimentos que não estão inseridos na agricultura moderna, em razão das imperfeições dos mercados de insumos e produtos, da assistência técnica, além de outros fatores. Sem políticas públicas que reforcem e aprimorem a extensão rural pública, estimulem a assistência técnica particular ? inclusive remunerando seu trabalho com fundos públicos ? e intensifiquem as medidas que procuram fazer os mercados serem mais eficientes, em pouco tempo os campos se esvaziarão. A situação exige medidas urgentes. aCensus of agriculture aExtension programs aRural poverty aCenso agropecuário aExtensão rural aPobreza rural aAsistência técnica1 aSOUZA, G. da S. e1 aROCHA, D. de P. tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 22gn. 2, p. 67-75, abr./maio./jun. 2013.