01807naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500730008326000090015652012560016565000330142165300250145465300270147965300110150665300110151777300970152819628132013-07-26 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aFERREIRA, R. de S. aInterfaces possíveis entre política territorial e extensão rural. c2007 aEmbora o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) seja hoje reconhecido como uma iniciativa ímpar de política pública voltada para a realidade do pequeno produtor, ainda se questiona a capacidade dos grupos gestores de promover articulações sólidas e de direcionar os recursos do chamado Pronaf Infraestrutura para efetivos programas de desenvolvimento regionais. Nesse sentido, o propósito deste artigo é avaliar os atuais limites da implementação de uma proposta de desenvolvimento territorial e apontar como as agências de extensão rural podem contribuir para a concretização desse propósito. Analisando o caso do Polo Colatina, ES, duas questões se mostraram particularmente interessantes para ilustrar os limites da política territorial: 1) parece haver uma certa dificuldade entre os representantes municipais de superar a lógica do benefício local; 2) há uma dificuldade muito grande em se levar o debate para as bases. Assim sendo, coloca-se como uma demanda imperiosa que os serviços de extensão rural envolvam-se nesse debate, colocando a sua acessibilidade aos produtores rurais e ao meio institucional a favor da fluência do fluxo de informações em torno do processo que está em curso. aDesenvolvimento Sustentável aConselhos municipais aConselhos territoriais aPronaf aPronat tCadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, DF.gv. 24, n.1/3, p. 115-130, jan./dez. 2007.