02037naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400410006010000230010124500910012426000090021552013110022465000120153565000160154765000230156365000190158665300200160570000230162570000250164870000220167377301120169519616222013-07-08 2013 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/S1415-436620130007000072DOI1 aCUNHA, P. C. R. da aManejo da irrigação no feijoeiro cultivado em plantio direto.h[electronic resource] c2013 aEste trabalho foi desenvolvido com objetivo de se avaliar três formas de manejar a irrigação do feijoeiro. A cultivar de feijão preto BRS Supremo foi submetida ao manejo da irrigação por tensiometria, tanque Classe A e Penman-Monteith. Avaliaram-se a produtividade de grãos, número de vagens por planta, número de grãos por vagem, massa de 100 grãos, altura da planta, lâmina total e eficiência de uso da água. O método do tanque propiciou a maior lâmina acumulada e a maior frequência de irrigação. A lâmina total estimada por tensiometria foi 29,7 e 17,8% menor que a estimada pelos métodos do tanque e de Penman-Monteith, respectivamente. Houve diferenças significativas quanto à produtividade de grãos, número de grãos por vagem e altura da planta. O método do tanque propiciou a obtenção de maiores produtividades enquanto o método da tensiometria levou à economia de água de irrigação ocorrendo, no entanto, redução da produtividade. Plantas de feijoeiro submetidas a déficit hídrico de 21 e 37%, respectivamente, nas fases vegetativa e reprodutiva tiveram sua produtividade reduzida em 29%. Déficit hídrico de 22% na fase reprodutiva reduziu a produtividade do feijoeiro em 15%. Não foram observadas diferenças significativas na eficiência do uso da água. aFeijão aIrrigação aPhaseolus vulgaris aPlantio direto aTanque Classe A1 aSILVEIRA, P. M. da1 aNASCIMENTO, J. L. do1 aALVES JÚNIOR, J. tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grandegv. 17, n. 7, p. 735-742, jul. 2013.