04259naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501530008626000090023952032860024865000170353465000160355165000120356765000250357965000260360465300110363065300330364165300270367465300080370165300250370965300260373470000200376070000170378070000190379770000200381670000270383677300820386319586182015-04-15 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aMEDEIROS, M. I. M. de aEpidemiologia molecular aplicada ao monitoramento de estirpes de Staphylococcus aureus na produção de queijo minas frescal.h[electronic resource] c2013 aResumo: Foi realizado o monitoramento epidemiológico molecular de estirpes de Staphylococcus aureus potencialmente toxigênicas isoladas no processo de produção do queijo Minas frescal em micro-usina do Estado de São Paulo. Para tanto, foram realizadas seis amostragens durante o período de junho de 2008 a julho de 2009, de modo a perfazer um total de 140 amostras. Essas amostras foram colhidas da superfície dos tanques de recepção e estocagem do leite cru, da superfície do tanque de equilíbrio do leite pasteurizado, da rede de abastecimento de água, das tubulações e equipamentos, das mãos do manipulador e de queijos embalados prontos para consumo. As colônias isoladas em Agar Baird-Parker confirmadas como cocos Gram positivos e que mostravam-se positivas às provas de catalase, coagulase e da produção de acetoína, foram submetidas à extração do DNA bacteriano através da utilização do Kit Invitek - Uniscience®. A confirmação molecular da espécie dos isolados e a presença de enterotoxinas SEA, SEB, SEC, SED e da toxina TSST-1 foi realizada a partir da amplificação dos fragmentos de DNA cromossômico específico. Entre as 74 estirpes de estafilococos coagulase positivos isoladas, somente 41 (55.4%) amostras foram confirmadas como sendo Staphylococcus aureus, das quais 25 (61,0%) mostraram-se positivas na pesquisa de toxinas estafilocócicas. A enterotoxina de maior frequência identificada foi a SEA. As estirpes de Staphylococcus aureus toxigênico foram mais isoladas nas mãos do manipulador (16,0%), no leite cru do tanque de recepção (12,0%), no leite pasteurizado para elaboração do queijo (12,0%) e no queijo Minas frescal pronto para consumo (12,0%). [Molecular epidemiology applied to monitoring strains of staphylococcus Aureus in minas frescal cheese production]. Abstract: We studied the molecular epidemiology of Staphylococcus aureus strains potentially toxigenic, isolated from the production process of Minas frescal cheese in a small dairy plant in the state of São Paulo. For this, samples were taken during the period from June 2008 to July 2009. Samples were collected from the surface of the receiving and storage tanks of raw milk, the surface of the balance tank of pasteurized milk, the water supply system, the pipes and equipments, the hands of the handler and from the packaged cheese, totaling 140 samples. The colonies isolated on Baird-Parker Agar confirmed as Gram positive and positive for catalase, coagulase and acetoin production, were submitted to extraction of bacterial DNA using the Invitek - Uniscience® kit. Confirmation of the isolated species and enterotoxins SEA, SEB, SEC, SED and TSST-1 toxin was carried out through the amplification of specific fragments of chromosomal DNA. Among the 74 strains of isolated coagulase-positive staphylococci, only 41 (55.4%) strains were confirmed as Staphylococcus aureus, of which 25 (61.0%) were positive to the presence of staphylococcal toxins. The most frequently identified enterotoxin was SEA. The toxigenic strains of Staphylococcus aureus were more frequently isolated from hands of the handler (16.0%), raw milk receiving tank (12.0%), pasteurized milk for cheese making (12.0%) and fresh white cheese ready for consumption (12.0%). aEnterotoxins aFood safety aEstirpe aSegurança alimentar aStaphylococcus aureus aCheese aEnterotoxina estafilocócica aGene enterotoxigênico aPCR aQueijo Minas frescal aStaphylococcal toxins1 aNADER FILHO, A.1 aSOUZA, V. de1 aMELO, P. de C.1 aFERREIRA, L. M.1 aMEDINA CANALEJO, L. M. tCiência Animal Brasileira, Goiâniagv. 14, n. 1, p. 98-105, jan./mar. 2013.