04285naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501220007726000090019952036470020865000120385565000140386765000190388165300190390070000200391970000210393970000230396070000200398377300640400319562122016-07-08 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, S. L. aAvaliação da imunidade passiva em caprinos recém-nascidos alimentados com colostro de cabras ou colostro de vacas. c2007 aResumo: O objetivo do estudo foi avaliar a transferência de imunidade passiva pela determinação das concentrações de proteína total e de suas frações eletroforéticas e de imunoglobulina G e da atividade de GGT no soro sangüíneo de caprinos recém-nascidos. Foram examinados 28 caprinos, machos e fêmeas, separados de suas mães, identificados e pesados imediatamente após o parto. Os cabritos do tratamento T1 receberam colostro de cabra de primeira e segunda ordenhas, nas primeiras 24 e 48 horas, respectivamente; aos animais do tratamento T2 foi fornecido colostro de vaca de primeira ordenha; e os cabritos do tratamento T3 receberam colostro de cabra de primeira ordenha, aquecido a 56°C durante uma hora. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas, e os dados foram submetidos à análise de variância; as médias comparadas pelo teste Tukey a 5%. A concentração sérica de IgG variou de 0,12±0,10 g/dL, antes da primeira mamada, a 2,00±0,89 g/dL, às 72 horas após o fornecimento do colostro. Não houve diferença significativa entre as concentrações de proteínas séricas, inclusive de IgG, nos caprinos submetidos aos três métodos de fornecimento de colostro. A atividade sérica da GGT foi maior 24 horas após a ingestão de colostro, com diminuição significativa na sua atividade 48 e 72 horas após o fornecimento de colostro. Portanto, o colostro de cabra aquecido a 56oC durante 60 minutos e o de vacas podem ser fornecidos aos caprinos como medida alternativa de controle da síndrome artrite-encefalite caprina. É possível avaliar a transferência de imunidade passiva em caprinos mediante a determinação das concentrações séricas de proteína total, globulinas e da fração gamaglobulinas obtida em gel de agarose e de acrilamida, bem como a de IgG por imunodifusão radial e GGT. [Evaluation of passive immunity in newborn goats feeding with goat and cow colostrum]. Abstract: This study aimed at evaluating the transference of passive immunity through the determination of the concentrations of total protein, its electrophoretic fractions, and immunoglobulin G, as well as the blood serum activity of GGT in newborn goats. Twenty eight goats, either males or females, immediately identified and weighed after birth, were studied. Goat kids from T1 were given goat?s colostrum of first and second milk at the first 24 and 48 hours, respectively; those animals in T2 were given cow?s colostrum of first milk; the goat kids in T3 were given goat?s colostrum of first milk, heated to 56°C for one hour. A completely random assay with subdivided parcels was used. An analysis of variance was used, being the means compared with Tukey test at 5%. Serum concentration of IgG ranged from 0.12±0.10 g/dL before the first feeding to 2.00±0.89 g/dL at 72 hours post-colostrum. No significant differences between serum protein concentrations was found, including for IgG in the goats that underwent the three methods of feeding the colostrum. Serum activity of GGT was greater 24 hours after the colostrum was fed, with significant reduction of its activity from 48 to 72 hours after it was given. Therefore, both goat?s colostrum heated to 56oC for 60 minutes and cow?s colostrum can be fed to goats as an alternative to control caprine arthritis encephalitis syndrome. It is possible to evaluate the transference of passive immunity in goats by determining the serum concentrations of total protein, globulins and the gamma-globulin fraction in agarose and acrilamide gel, as well as the concentration of serum IgG through radial immunodifusion and GGT. aCaprino aImunidade aImunoglobulina aSoro-sanguineo1 aFAGLIARI, J. J.1 aBAROZA, P. F. J.1 aCESCO, F. T. R. S.1 aJORGE, R. L. N. tARS Veterinária, Jaboticabalgv. 33, n. 2, p. 81-88, 2007.