02044nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000220007424501020009626000370019830000100023549000680024552014090031365000100172265300160173265300220174865300150177070000190178570000220180419543552013-03-27 2012 bl uuuu u0uu1 u #d a1981-72151 aCOSTA-PEREIRA, R. aEstrutura trófica da comunidade de peixes de riachos da porção oeste da bacia do Alto Paraná. aCorumbá: Embrapa Pantanalc2012 a25 p. a(Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 117). aO conhecimento ecológico de peixes de riachos brasileiros ainda possui lacunas. Apesar dos muitos estudos ictiológicos na Bacia do Alto Rio Paraná, poucos foram conduzidos em córregos da região Centro-Oeste, uma das mais ameaçadas pela expansão agropecuária. Este estudo é resultado da compilação dos dados de amostras obtidas em riachos da porção Oeste da Bacia do Alto Rio Paraná. Nosso objetivo é analisar a dieta da ictiofauna e alocar as mais abundantes em guildas tróficas. Selecionamos 343 indivíduos de 44 espécies de peixes de 35 riachos nas sub-bacias dos rios Ivinhema, Pardo e Sucuriú, além de riachos que deságuam diretamente no rio Paraná. As 22 espécies mais abundantes foram classificadas em seis grupos tróficos: insetívoros bentônicos, onívoros generalistas, insetívoros, carnívoro com tendência à piscivoria, onívoros com tendência à herbivoria e iliófago-detritívoros. A classificação trófica de cada espécie na literatura foi revisada e discutida. Diferenças na composição da dieta e inclusão em guildas entre estudos foram frequentes, o que provavelmente se relaciona ao generalismo e a plasticidade trófica típicos de peixes de riachos. Nesse contexto, sugerimos que estudos de dieta em riachos tenham escalas espaciais, temporais e ontogenéticas amplas, e que a classificação de espécies em guildas a priori não é aconselhável. aDieta aGeneralismo aGuildas tróficas aIctiofauna1 aROSA, F. R. da1 aRESENDE, E. K. de