04116naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501170007626000090019352032250020265000180342765000130344565000120345865000130347065000120348365000100349565000130350565000260351865300280354465300200357265300190359265300210361170000170363270000170364970000210366670000160368770000190370377300680372219542602016-06-27 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aJOCHIMS, F. aComportamento ingestivo e consumo de forragem por cordeiras em pastagem de milheto recebendo ou não suplemento. c2010 aAvaliaram-se o comportamento ingestivo e o consumo de matéria seca de cordeiras recebendo diferentes tipos de suplemento em pastagem de milheto (Pennisetum americanum (L.) Leeke). Foram utilizadas 24 cordeiras com peso inicial de 30,2 ± 2,6 kg, distribuídas em três estratégias alimentares: pastagem de milheto exclusivamente; pastagem de milheto e suplementação com farinha de mandioca; e pastagem de milheto e suplementação com glúten de milho. Os suplementos foram fornecidos na quantidade de 1% do PV. Foram avaliados, em três datas, os tempos diários (min/dia) de pastejo, ruminação e ócio e a taxa de bocados (boc/min) das cordeiras. O consumo de matéria seca (CMS) foi estimado pela relação entre a produção fecal e a indigestibilidade da matéria seca e a digestibilidade da MS, pelo método in vitro. A estimativa da excreção fecal foi realizada utilizando-se óxido de cromo como marcador externo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três estratégias alimentares, duas repetições de área e quatro animais-teste por repetição. O fornecimento de suplementos diminuiu o tempo de pastejo diário, a taxa de bocados e a massa de bocado. A ingestão de pasto foi menor entre as cordeiras que receberam glúten de milho que entre aquelas mantidas exclusivamente a pasto, todavia, a ingestão total de MS foi maior quando fornecidos os suplementos (947 g para suplementação com glúten de milho; 907 g para suplementação com farinha de mandioca; e 652 g para pastagem exclusiva). Cordeiras em pastagem de milheto sem suplementação permanecem mais tempo em pastejo. [Feeding behavior and forage intake of ewe lambs on pearl millet pasture with or without supplementation]. The feeding behavior and dry forage intake of ewe lambs receiving different types of supplementation on pearl millet (Pennisetum americanum (L.) Leeke) pasture was evaluated. Twenty-four ewe lambs with 30.2 ± 2.6 kg mean initial body weight (BW), distributed in three feeding strategies: grazing on pearl millet pasture; grazing on pearl millet pasture supplemented with cassava meal; and GL - grazing on pearl millet pasture supplemented with corn gluten meal. Supplements were provided in the amount of 1% of BW. The daily times (min/day) spent grazing, ruminating and idling, and the biting rate (bites/min) were evaluated on three dates. The dry matter intake (DMI) was estimated from the relationship between the fecal production (FC, g/day) and dry matter indigestibility by the in vitro method. The fecal excretion was estimated using chomium oxide as an outside marker. A randomized complete design was used, with three feeding strategies, two area replications and four tester animals per replication. Providing supplements decreased the daily grazing time, bite rate and bite mass. Pasture intake was lower among ewe lambs that received corn gluten than for those kept exclusively on pasture; however, dry matter total intake was higher when supplement fed (947 g for corn gluten supplementation; 907 g for cassava meal supplementation; and 652 g for exclusive pasture). Ewe lambs on pearl millet pasture without supplementation keep on grazing for more time. aAlimentação aCordeiro aFarinha aMandioca aMilheto aOvino aPastagem aPennisetum americanum aComportamento ingestivo aMassa de bocado aTaxa de bocado aTempo de pastejo1 aPIRES, C. C.1 aGRIEBLER, L.1 aBOLZAN, A. M. S.1 aDIAS, F. D.1 aGALVANI, D. B. tRevista Brasileira de Zootecniagv. 39, n. 3, p. 572-581, 2010.