02233naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501110007826000090018952015490019865000400174765300240178765300270181165300290183870000170186770000220188470000170190670000210192377300710194419518612013-03-19 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aFRANCO, G. B. aRelação qualidade da água e fragilidade ambiental da Bacia do Rio Almada, Bahia.h[electronic resource] c2012 aEsta pesquisa teve como objetivo a criação do Índice de Qualidade da Água em Resposta à Fragilidade Ambiental (IQAFA) e a determinação dos níveis de fragilidade ambiental da Bacia do Rio Almada, Bahia. O mapa de fragilidade ambiental foi obtido a partir da integração das características: precipitação pluviométrica, substrato rochoso, declividade, solo e seu uso e ocupação, por meio de álgebra de mapas em ambiente de Sistema de Informação Geográfica na escala de 1:100.000. Foi classificado em cinco graus de fragilidade: Muito baixo, Baixo, Médio, Alto e Muito alto. As maiores fragilidades incluem as áreas urbanas, os sedimentos arenosos expostos na zona de praia, manguezais e bolsões degradados da planície costeira localizados na porção Leste e as áreas de pastagem e solo exposto nas porções Oeste da bacia. Nas classes que apresentaram fragilidade baixa estão incluídas as rochas do embasamento cristalino, recobertas pela floresta de mata atlântica e da cabruca. Os parâmetros utilizados (temperatura, condutividade elétrica, pH, sólidos totais e turbidez) para o cálculo do IQAFA mostraram-se adequados, uma vez que as alterações da qualidade das águas refletiram a presença de áreas com menor ou maior valor de fragilidade ambiental, tornando-se uma ferramenta importante na compreensão da situação da qualidade da água frente a essa fragilidade. Ressalta-se que os resultados obtidos para o IQAFA foram validados por meio de correlações estatísticas com a fragilidade baixa e alta. aSistema de Informação Geográfica aBacia do Rio Almada aPlanejamento ambiental aUso e ocupação do solo1 aBETIM, L. S.1 aMARQUES, E. A. G.1 aGOMES, R. L.1 aCHAGAS, C. da S. tRevista Brasileira de Geociênciasgv. 42, n. 1, p. 114-127, 2012.