02183naa a2200145 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500480007826000090012652017850013565000140192070000190193477300840195319513642022-11-18 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aBORGES, A. L. aManejo da fertilidade e nutrição mineral. c2012 aO maracujazeiro (Passiflora edulis) é uma planta trepadeira de crescimento rápido que absorve grande quantidade de nutrientes, principalmente nitrogênio (N), potássio (K) e cálcio (Ca). Após o aparecimento dos frutos (8º e 9º mês), o crescimento da planta é exponencial, aumentando a absorção de N, K e Ca e de micronutrientes, principalmente manganês (Mn) e ferro (Fe). São pequenas as quantidades de magnésio (Mg) (0,18 kg/ t), enxofre (5) (0,20 kg/ t), fósforo (P) (0,30 kg/ t) e Ca (0,32 kg/ t) exportadas pelos frutos. Dos nutrientes essenciais fornecidos pela adubação química, destacam-se o N, P e K. Estes devem ser aplicados de acordo com a necessidade da cultura, por meio da análise química do solo (P e K) e da expectativa produtiva da cultura (N). A avaliação do estado nutricional do maracujazeiro baseia-se na comparação entre folhas amostradas no plantio que se quer avaliar e o padrão cujas folhas são amostra das em lavouras equilibradas nutricia1mente. Deve-se aliar ao diagnóstico de campo, a análise química foliar e de solo, para confirmar carência e/ ou excesso de determinado nutriente. As recomendações de calagem, gessagem e adubação devem-se basear na análise química do solo. A adubação orgânica é uma prática importante para manter o solo produtivo. O P pode ser aplicado em única dose com base no teor do solo e produtividade esperada. O N e o K devem ser parcelados, por serem nutrientes móveis no solo e facilmente lixiviados. As quantidades de N baseiam-se na produtividade esperada e, as de K, além da produtividade esperada, nos teores do nutriente no solo. O sucesso da adubação depende tanto da quantidade adequada, quanto da época de aplicação, localização, forma e fonte dos fertilizantes. aMaracujá1 aROSA, R. C. C. tInforme Agropecuário, Belo Horizontegv. 33, n. 269, p. 69-83, jul./ago. 2012.