02868nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501050007926000160018430000110020050000960021152020740030765000100238165000200239165000180241165000330242965000180246265000130248065000220249365000130251565000100252865000090253865300230254765300200257019468392017-09-16 2012 bl uuuu m 00u1 u #d1 aPOLIZEL, A. M. aRespostas moleculares e bioquímicas em plantas de soja infectadas pelo fungo Phakopsora pachyrhizi. a2012.c2012 a114 f. aTese (Doutorado em Genética e Melhoramento) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá. aA ferrugem asiática da soja (FAS) , causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é uma doença foliar destrutiva em quase todos os países produtores de soja. Ferramentas biotecnológicas podem auxiliar no entendimento dos mecanismos de resposta de defesa a este fungo em nível molecular e consequentemente no controle da doença. Assim, o objetivo deste trabalho foi identificar e analisar a expressão diferencial de genes e o acúmulo de compostos fenólicos para obter maiores informações a respeito da resposta da soja à infecção. Para identificação de genes diferencialmente expressos (DEGs), RNA de folhas infectadas e não infectadas de genótipos de soja resistente (PI 561356) e suscetível (BRS 184) foram analisadas pela metodologia ACP (Annealing Control Primer). Foram obtidos 44 DEGs com homologia a proteínas conhecidas, envolvidas principalmente em fotossíntese, síntese e degradação de proteínas. Para as análises em RT-qPCR e em cromatografia líquida de alta performance (HPLC), foram utilizados os mesmos genótipos resistentes e suscetíveis e foi adicionado o genótipo tolerante (BRS 231). A maioria dos genes analisados apresentaram perfis de expressão semelhantes entre os genótipos avaliados, sendo mais ativados em 192 horas após a inoculação(hai), demonstrando um envolvimento com a resposta basal de defesa. No entanto, alguns genes foram ativados mais precocemente e intensamente nas plantas resistentes, sugerindo um maior envolvimento com a resistência. As análises de HPLC demonstram um acúmulo da isoflavonas daidzeína e genisteína nos três genótipos avaliados em resposta à infecção, principalmente nos horários de 192 hai, sugerindo uma resposta basal ao ataque do fungo. No entanto, o acúmulo mais intenso de isoflavona na forma livre aglicona, em horários mais iniciais, na PI 561356, pode estar envolvido com a resistência dessas plantas. Adicionalmente, foi possível identificar genes candidatos para estudos mais detalhados de seu envolvimento com a resistência à ferrugem asiática da soja. aFungi aGene expression aIsoflavonoids aPlant diseases and disorders aRust diseases aSoybeans aDoença de planta aFerrugem aFungo aSoja aExpressão gênica aIsoflavonóides