02848nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501650008126002540024652020050050065000090250570000150251470000150252970000240254470000140256870000180258270000210260070000210262119424552012-12-13 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aMONTEZANO, D. G. aParâmetros biológicos dos estágios imaturos de Spodoptera eridania (Stoll, 1782) (LepidopterabNoctuidae), em condições controladas.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.c2012 aO gênero Spodoptera (Guenée, 1852) é cosmopolita e abriga grande parte das lagartas de importância agrícola. Spodoptera eridania (Stoll, 1782) é uma espécie polífaga que se alimenta de plantas de 57 famílias, incluindo muitas de importância econômica. Este estudo objetivou detalhar parâmetros biológicos de desenvolvimento dos estágios imaturos de S. eridania, em condições controladas (25 ± 1ºC, 70 ± 10% UR e fotofase de 14 horas). Foram avaliados 4.454 ovos provenientes de 16 posturas e 298 larvas neonatas, individualmente, alimentadas com dieta artificial modificada de Grenee et al. A viabilidade dos ovos, larvas, pré-pupas e pupas foi de 97,82; 93,62; 96,42; 97,03%, com duração de 4,00; 16,18; 1,58 e 9,17 dias, respectivamente. Observou-se que 93% das fêmeas e 100% dos machos passaram por seis e 7% das fêmeas passaram por sete instares larvais. A partir do quinto ínstar observou-se diferenciação no tamanho das cápsulas entre machos e fêmeas de seis instares e, entre fêmeas com as de sete instares, a diferenciação iniciou no quarto ínstar, com razão de crescimento menor que as demais, no entanto o tamanho final foi maior que nas larvas de seis instares, compensado pelo ínstar adicional. O tamanho final das cápsulas foi significativamente diferente entre fêmeas (2,64mm) e machos (2,50mm), bem como entre as fêmeas que passaram por seis (2,64mm) e sete ínstares (2,72mm). Nas larvas femininas e masculinas de seis instares a razão média de crescimento foi de 1,52 e 1,51, respectivamente; nas de sete ínstares foi de 1,44. As pupas femininas das larvas que passaram por seis instares foram significativamente maiores (377,53mg) do que os machos (329,45mg), porém, menores que as provenientes de larvas que passaram por sete ínstares (435,11mg). Tanto a metodologia de criação quanto a dieta larval foram adequadas, pois permitiram 85,87% de sobrevivência e um detalhamento muito maior das observações, especialmente, quando larvas. aSoja1 aSPECHT, A.1 aFRONZA, E.1 aROQUE-SPECHT, V. F.1 aPEZZI, P.1 aLUZ, P. C. da1 aSOSA-GOMEZ, D.R.1 aBARROS, N. M. de