03013nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501490008026002540022952021480048365000090263170000170264070000260265770000180268370000180270170000170271970000160273670000170275270000260276919423102012-12-12 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aSALVADOR, M. C. aAspectos biológicos de Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818 (LepidopterabNoctuidae) em soja sob diferentes temperaturas.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.c2012 aAlterações na temperatura média podem modificar o grau de infestação e a distribuição dos artrópodes pragas nos agrossistemas e os efeitos podem ser diretos sobre seus ciclos de vida. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de altas temperaturas sobre aspectos biológicos de Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818 (Lepidoptera: Noctuidae). As quatro temperaturas (25°C, 28°C, 31°C e 34°C) testadas foram reduzidas 4ºC para representar a oscilação noturna diária. Lagartas no final do 2º ínstar, criadas desde a eclosão na cultivar BRS 359RR em câmaras climatizadas com fotofase de 14h, foram individualizadas para a realização dos bioensaios. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado com 60 repetições. As lagartas foram avaliadas diariamente observando-se a mortalidade e o tempo de desenvolvimento de cada estádio. O ciclo de desenvolvimento dos insetos foi nversamente proporcional ao aumento da temperatura. Na temperatura de 34°C, os insetos apresentaram o menor peso inicial, porém, atingiram a fase de pupa e, até mesmo, emergiram, porém apresentando um maior número de adultos deformados ou que produziram ovos inférteis. A maior mortalidade foi observada em insetos criados a 31ºC, entretanto, as posturas obtidas dessa população foram férteis. O peso de pupa não sofreu influência das temperaturas. Todos os tratamentos apresentaram um maior número de fêmeas, principalmente a 28ºC e 31ºC. Os dados obtidos mostram que o aumento de temperatura reduziu o tempo de desenvolvimento de A. gemmatalis, o que pode promover um maior número de gerações desse inseto em campo. Os resultados obtidos até o momento permitem sugerir que o aquecimento global pode influenciar as populações de A. gemmatalis. Porém, estudos adicionais como a continuidade das gerações e ainda a interação da temperatura-inseto/planta, são fundamentais para elucidar questões das relações de qualidade da planta hospedeira, resistência constitutiva e/ou induzida e da temperatura, sobre a biologia do inseto, que possivelmente poderá ser afetada pelo aumento da temperatura global. aSoja1 aMOSCARDI, F.1 aOLIVEIRA, M. C. N. de1 aVIEIRA, S. S.1 aGRAÇA, J. P.1 aJANEGITZ, T.1 aUEDA, T. E.1 aSOUZA, M. A.1 aHOFFMANN-CAMPO, C. B.