03516nam a2200421 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501250007626000370020130000150023849000500025352023640030365000240266765300160269165300340270765300210274165300160276270000160277870000150279470000130280970000200282270000230284270000170286570000150288270000190289770000150291670000180293170000150294970000180296470000140298270000140299670000170301070000170302770000150304470000170305970000180307619414652014-11-06 2012 bl uuuu u0uu1 u #d1 aBERGIER, I. aFertirrigação e agricultura de baixa emissão de carbonobresultados do projeto CNPq/REPENSA em São Gabriel do Oeste. aCorumbá: Embrapa Pantanalc2012 a30 p.cil. a(Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 116). aEste trabalho apresenta no âmbito do CNPq/REPENSA (Redes Nacionais de Pesquisa em Agrobiodiversidade e Sustentabilidade Agropecuária), Projeto número 562441/2010-7, ?Estruturação de rede de monitoramento e base compartilhada de dados de sistemas de produção integrada e intensiva sustentável (suinocultura-agrosilvipastoril) em assentamento de reforma agrária visando balanços favoráveis de água, energia e nutrientes?, informações norteadoras para projetos de fertirrigação para uma agricultura de baixa emissão de carbono. A fertirrigação vem se consolidando como atividade integradora de cadeias produtivas outrora dissociadas, sendo ferramenta importante de inclusão social no meio rural na borda do Pantanal (Bacia do Alto Taquari), transformando externalidades ambientais em fonte de renda e ganhos de produtividade agropecuária. Os resultados e indicadores aqui apresentados mostram que a fertirrigação com efluente de biodigestor de granjas de suínos, aqui convencionado de biofertilizante, gera impactos negativos e positivos. Os negativos recaem no potencial para eutrofização de corpos d?água por nitrogênio reativo na forma de nitratos (NO3); ambos os processos podem e devem ser substancialmente minimizados pelo uso controlado e eficiente do biofertilizante na agropecuária com doses adequadas de macro (especialmente N, P, K) e micronutrientes (Cu e Zn, entre outros) para diversasculturas, conforme discutido neste trabalho. Os impactos positivos são a manutenção do estoque de carbono no solo no longo prazo mediante manejo adequado da produção de forragem para gado (corte ou leite) ou na produção de grãos com tecnologias de conservação de solo, e o balanço favorável das emissões de gases de efeito estufa do agroecossistema como um todo pela substituição de diesel por biogás em motogeradores e motobombas, pela substituição da adubação mineral e de agrotóxicos (ambos não renováveis) e pela possibilidade de recomposição de mata proporcional à um terço dos ganhos de produtividade. Em termos de mecanismo de adaptação à mudança do clima, a restauração relativa de áreas de mata nativa favorece a recuperação e/ou manutenção de outros importantes serviços ambientais, como o aumento da agrobiodiversidade, a produção de água e incremento da polinização por insetos. aMudança Climática aAdaptação aCadeias produtivas integradas aInclusão social aMitigação1 aGOULART, T.1 aFRANCO, E.1 aRECH, R.1 aSILVA, D. S. da1 aOLIVEIRA, G. S. de1 aALVES, L. F.1 aMORAES, A.1 aKOSOSKI, A. R.1 aSANTOS, K.1 aBULLER, L. S.1 aORTEGA, H.1 aFERNANDES, C.1 aSILVA, R.1 aSILVA, P.1 aGABAS, S. G.1 aLASTORIA, G.1 aMORAES, O.1 aRAMOS, F. M.1 aTOMICH, T. R.