03489nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500930007926000160017230000100018850002070019852027910040565000210319665000120321765000270322965300240325665300150328019364372016-02-25 2012 bl uuuu m 00u1 u #d1 aFUZITANI, E. J aIntegração de medidas de manejo da podridão da base de estipe em mudas de pupunheira. a2012.c2012 a61 f. aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Setor de Ciências Agrárias Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Álvaro Figueredo dos Santos; Co-orientador: Wilson da Silva Moraes. aA exploração de palmito no Brasil está se consolidando como uma atividade agrícola devido ao plantio de espécies de palmeiras, como a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth var. gasipaes Henderson), que apresenta precocidade e alto rendimento de palmito. A Podridão da base do estipe (PBE) da pupunheira causado por Phytophthora palmivora vem se destacando como uma doença importante, podendo se tornar limitante para o cultivo da pupunheira. Esta doença ocorre principalmente em viveiros e em plantios com maior freqüência, até um ano de idade. Os objetivos deste trabalho foram: 1) definir um método de inoculação adequado para P. palmivora em mudas de pupunheira; 2) avaliar a resistência de diferentes progênies de pupunheira à P. palmivora; e 3) avaliar a eficiência de fosfitos no controle da PBE. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Patologia Florestal e casa de vegetação da Embrapa Florestas, Colombo, PR. Utilizando-se mudas de pupunheira de oito meses de idade, 30 cm de altura e 3-4 pares de folhas, realizaram-se os seguintes experimentos: 1º) Avaliação de métodos de inoculação: substituição da casca por disco de meio de cultura com micélio, imersão das extremidades das raízes em suspensão de zoósporos e injeção na base do estipe; 2º) Efeito da concentração de zoósporos na severidade da PBE: 6x102 , 6x104 , 6x106 zoósporos/mL; 3º) Avaliação da agressividade de 12 isolados de P. palmivora da coleção da Embrapa Florestas; 4º) Avaliação da resistência de progênies de pupunheira à P. palmivora; e 5º) Avaliação de fosfitos no controle da PBE, aplicados de modo preventivo e curativo: potássio (40% P2O5 + 20% K2O), cálcio (30% P2O5 + 6% Ca), zinco (40% P2O5 + 10% Zn), magnésio (30% P2O5 + 4% Mg), e manganês (30% P2O5 + 9% Mn). A severidade da doença foi avaliada aos 7, 14, 21 e 28 dias após a inoculação e para isso foi desenvolvida uma escala descritiva de notas para avaliar a severidade da PBE da pupunheira. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando significativo, pelo teste F (p?0,05) as médias dos métodos de inoculação e do efeito da concentração foram comparadas pelo teste Tukey a 5% e os isolados e progênies comparados pelo teste Scott Knott a 5%. O método de injeção na base do estipe foi o mais efetivo na inoculação de P. palmivora. A suspensão na concentração de 6x106 zoósporos/mL provocou maior severidade da doença. Os isolados de P. palmivora: - SA-5, SA-9, SA-10, SA-11, SA-14, SA-15, SA-16, SA-30 e SA-31 foram os mais agressivos. As progênies T2, T4, T7, T9 e T15 de pupunheiras testadas mostraram-se moderadamente resistentes à P. palmivora e o fosfito de potássio, aplicado preventivamente, apresentou o melhor controle da PBE. aBactris Gasipaes aDoença aPhytophthora Palmivora aPatologia florestal aPupunheira