03073nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501540008026000900023430000140032450001000033852021490043865000160258765000220260365000130262565000160263865300130265465300250266765300260269265300270271870000220274570000220276770000180278919362812023-06-13 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, F. de F. aDeterminação do potencial comercial de híbridos experimentais de melancia sem sementes, com base em caracteres agronômicosh[electronic resource] aHorticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 2, p. S4750-S4757, jul. 2012.c2012 c1 CD-ROM. aSuplemento. Edição dos Anais do 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, Salvador, jul. 2012. aO presente trabalho objetivou determinar o potencial comercial de híbridos experimentais de melancia sem sementes, com base em caracteres agronômicos. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Semiárido, em Petrolina-PE. Avaliaram-se 12 híbridos, resultantes do cruzamento das linhas tetraploides LC7, LC9 e LCC, com as cultivares Crimson Sweet, Pérola, New Hampshire Midget e Charleston Gray, e o híbrido comercial ‘Tiffany’. Empregou-se o delineamento de blocos casualizados, com três repetições e sete plantas por parcela, no espaçamento de 3,0 x 1,0m. Avaliaram-se: precocidade, prolificidade e porte, nas plantas; tamanho, formato, teor de sólidos solúveis e espessura de casca, nos frutos. Com base na ANOVA, verificaram-se diferenças significativas entre os tratamentos para todas as variáveis. Quanto à precocidade, os híbridos foram semelhantes entre si e, ligeiramente, mais tardios que ‘Tiffany’. Observou-se maior variação quanto ao porte das plantas, sendo que Tiffany e outros cinco híbridos (três de LC7 e dois de LC9) produziram ramas mais compactas. Os híbridos derivados do genitor LCC exibiram notável prolificidade (>9 frutos/planta) e foram os únicos que produziram frutos com tamanho adequado aos padrões prevalentes de comercialização (até 3kg). No entanto, seu desempenho não foi satisfatório quanto ao teor de sólidos solúveis, ficando abaixo do padrão comercial. Nesse quesito, destacaram-se os híbridos do genitor LC7 e LC9. Apenas os híbridos do genitor ‘Charleston Gray’ produziram frutos com formato inadequado. Os híbridos de LC7 apresentaram casca mais espessa, o que pode favorecer na resistência dos frutos ao transporte. Considerando as necessidades dos produtores e as exigências dos consumidores, verificou-se que nenhum dos híbridos testados, inclusive ‘Tiffany’ atenderia plenamente às demandas correntes do mercado. Assim, recomenda-se a obtenção de novas combinações híbridas, priorizando o uso de genitores diploides de frutos pequenos e alto teor de sólidos solúveis em cruzamento com as linhas tetraploides LC7 e LC9. aWatermelons aCitrullus Lanatus aMelancia aPoliploidia aApirenia aHíbridos triploides aMelancia sem sementes aMelhoramento genético1 aDIAS, R. de C. S.1 aQUEIROZ, M. A. de1 aARAUJO, H. M.