02242naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501540008526000090023952014360024865000240168465000210170865300140172965300160174365300210175970000200178070000210180070000210182170000180184270000240186070000130188477300910189719360982021-04-21 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aAZEVEDO FILHO, J. A. aEfeito da aplicação de maravilha (Mirabilis jalapa L.), primavera (Bougainvillea spectabilis L.) e isolados de Trichoderma na produção de alface. c2011 aObjetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito de extratos foliares de primavera(Bougainvillea spetabilis L.) e maravilha (Mirabilis jalapa L.) e de Trichoderma spp., isoladamente ou em combinação, no manejo de viroses e na produção de alface. Os ensaios foram conduzidos em área de produção de hortaliças folhosas no município de Pinhalzinho/SP. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com dez tratamentos comparados com controle químico convencional. Foram observadas reduções de 18% e 32% na população de bactérias da rizosfera nas plantas de alface tratadas com o isolado IB18/22 e extrato de primavera + isolados de Trichoderma spp., respectivamente. Verificou-se que o extrato de maravilha estimulou o aumento do número de UFC/g da população de fungos. Entretanto, não houve diferença significativa na massa fresca da parte aérea e, apesar da pressão de inóculo e da alta densidade populacional de insetos vetores de vírus no local, não foi constatada a ocorrência de viroses, com exceção do espessamento de nervuras, que ocorreu em menor número em plantas tratadas, comparadas as do controle. Economicamente, houve 27,8% de lucratividade e margem bruta de 38,5%, indicando a viabilidade do uso de ferramentas de base ecológica no cultivo de alface. Além disso, os produtos usados são de fácil aquisição, seguros em termos de aplicação, meio ambiente e para o consumidor. aControle Biológico aPlanta Medicinal aAntiviral aFitoviroses aLactuca sativa L1 aLUCON, C. M. M.1 aDUARTE, L. M. L.1 aCHAVES, A. L. R.1 aDONADELLI, A.1 aALEXANDRE, M. A. V.1 aKANO, C. tRevista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatugv. 13, especial, p. 612-618, 2011.