01897nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500540007726000270013130000140015852013510017265000100152365000250153365300230155865300180158170000210159970000180162070000160163870000250165419357442014-05-02 2008 bl uuuu 00u1 u #d1 aVITTI, G. C. aUso do gesso em sistemas de produção agrícola. aPiracicaba: GAPEc2008 a104 p.il. aAPRESENTAÇÃO: A primeira sugestão de gesso agrícola no Brasil foi de Theodoro Peckolt, em seu livro Plantas alimentares e de gozo, de 1871. A segunda foi de F. W. dafert, primeiro diretor do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), sugerindo o seu uso como fonte de cálcio e protetor de amônia (NH3), na decomposição da matéria orgânica do solo e dos compostos orgânicos. Nos anos 50 e 60, McClung e colegas, do Instituto Internacional de Pesquisa (IRI), em Matão, SP, iniciaram e publicaram as primeiras pesquisas científicas no Brasil. Em 1975, o amigo e colega Wilson Alves de Araújo trouxe da África do Sul a novidade que Reeve e Summer haviam publicado em 1972, sobre o uso de gesso que não precisa ser incorporado, agindo em profundidade (o calcário custava quatro vezes mais para ser incorporado). Essa pesquisa pioneira levou o professor Eurípedes Malavolta a se entusiasmar pelo assunto e publicar, em 1979, pela Ultrafertil, em colaboração com J. P. Romero, Liem Tjaian Hing e Godofredo Cesr Vitti, o primeiro folheto sobre gesso no Brasil. Em 1980, Ritchey, Lobato e Correia, trabalhando no Cerrado de Brasília, DF, surpreenderam todo mundo com o melhor resultado do super simples, com a conclusão notável do gesso, confirmando os dados de Terman, em 1971, como o adubo fosfatado que não foi superado até hoje. aGesso aProdução Agrícola aCorretivos do solo aUso agrícola1 aLUZ, P. H. de C.1 aMALAVOLTA, E.1 aDIAS, A. S.1 aSERRANO, C. G. de E.