02222naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902400360006010000200009624501360011626000090025252013800026165000180164165000150165965000200167465000190169465000140171365300120172765300180173965300150175770000240177270000200179670000200181670000220183677300860185819356092016-03-07 2012 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.4336/2012.pfb.32.71.2912DOI1 aASSIS, M. R. de aQualidade e rendimento do carvão vegetal de um clone híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla.h[electronic resource] c2012 aO objetivo desse trabalho foi analisar a qualidade e os rendimentos do carvão vegetal de um clone híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, denominado comercialmente de GG100 para uso siderúrgico, em diferentes idades, espaçamentos e locais de plantio. A madeira foi carbonizada em um forno elétrico laboratorial (mufla), a uma taxa de aquecimento de 1,67 ºC min-1 e temperatura final de 450 ºC, permanecendo estabilizada por 30 min. Foram determinados os rendimentos gravimétricos em carvão vegetal, líquido pirolenhoso, gases não condensáveis e em alcatrão insolúvel, a composição química imediata e elementar, a densidade relativa aparente e o poder calorífico superior do carvão vegetal. De maneira geral, o carvão vegetal avaliado pode ser considerado homogêneo quanto aos aspectos físicos e químicos e pode ser utilizado para fins siderúrgicos. A densidade relativa aparente permitiu a diferenciação das amostras de carvão vegetal produzido na mesma condição de pirólise. Os resultados obtidos sugerem que a densidade do carvão vegetal é altamente influenciada pela madeira de origem. Observou-se que maiores valores de poder calorífico superior estão relacionados positivamente com o teor de carbono e negativamente com os teores de oxigênio, hidrogênio e nitrogênio e com o rendimento gravimétrico em carvão vegetal. acarbonization aEucalyptus aBiocombustível aCarbonização aEucalipto aBiofuel aIron industry aSiderurgia1 aPROTÁSIO, T. de P.1 aASSIS, C. O. de1 aTRUGILHO, P. F.1 aSANTANA, W. M. S. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 32, n. 71, p. 291-302, jul./set. 2012.