02760nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501450007626003820022130000180060350000220062152016570064365000180230065000160231865000150233465300220234970000170237170000220238870000160241070000170242670000160244370000180245970000170247719346272014-06-27 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aNIVA, C. C. aAbundância de enquitreídeos estimada por diferentes métodos de coleta e extração num fragmento de Floresta Ombrófila Mista no Paraná. aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012.c2012 a4 p.cCD-ROM. aResumo expandido. aEnquitreídeos (Enchytraeidae, Oligochaeta) são organismos da mesofauna edáfica encontrados no mundo inteiro, mas ainda pouco estudados no Brasil. A abundância desses organismos determinada por diferentes métodos de coleta e extração, bem como as vantagens e desvantagens de cada método são apresentadas neste trabalho. Os métodos de amostragem com formol e por escavação de monólitos seguidos de triagem manual foram comparados aos métodos de coleta com trado desmontável seguido de extração úmida fria por três dias e extração úmida quente por três horas, que são recomendados para amostragens quantitativas de enquitreídeos. As coletas foram realizadas em 8-9 pontos num fragmento de floresta ombrófila mista em Colombo, PR, em 1-3 ocasiões entre setembro 2011 e abril 2012. O número médio de indivíduos encontrados por metro quadrado (ind./ m2) através de cada método foi de aproximadamente 5, 90, 2.000-12.000 e 5.000-12.000 respectivamente. Os métodos de coleta e extração originalmente usados para as minhocas, formol e monólitos subestimaram grandemente a abundância de enquitreídeos, pois na triagem manual, as espécies de tamanho menor são ignoradas. Como esperado, a coleta com trado desmontável seguida de extração úmida é a mais adequada para estudos quantitativos de enquitreídeos, porém, a extração quente, além de ser mais rápida, causa menos dano aos espécimes coletados facilitando o processo de identificação taxonômica que deve ser feito in vivo. O número máximo obtido nesse estudo foi de aproximadamente 44.000 ind./ m2, um dos maiores valores relatados até hoje no Brasil. aEnchytraeidae aOligochaeta aAmostragem aExtração úmida1 aCEZAR, R. M.1 aFONSECA, P. M. da1 aZAGATTO, M.1 aOLIVEIRA, E.1 aBUSH, E. F.1 aCLASEN, L. A.1 aBROWN, G. G.