02105nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501290007826001530020730000200036052012950038065300170167570000230169270000170171570000180173270000130175070000200176370000140178370000230179770000170182070000260183719282342012-08-22 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aVIEIRA, S. S. aCompostos de defesa em genótipos de soja utilizados como fontes de resistência à mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapac2012 a4 p.c1 CD-ROM. aDurante todo seu ciclo, a soja é atacada por diversos insetos e patógenos. Recentemente, altas infestações da mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B vem sendo relatadas, causando danos a essa cultura. O uso de cultivares resistentes é o método ideal de controle, tendo sido identificadas cultivares com nível moderado de resistência a esse inseto. Assim, objetivou-se com este trabalho levantar e caracterizar quimicamente os compostos secundários envolvidos na resistência a essa praga. Folhas dos diferentes genótipos foram coletadas e maceradas em N2 líquido, adicionando-se MeOH-80% para extração dos compostos de defesa constitutivos e/ou induzidos. Os extratos preparados foram submetidos à cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) para identificação dos compostos de defesa. A rutina foi a principal substância encontrada nos genótipos resistentes á mosca-branca. O genótipo Barreiras apresentou as maiores concentrações das substâncias relacionadas à defesa de plantas, como rutina, genistina e genisteína. Em geral, as concentrações dos metabolitos secundários glicosilados (rutina, genistina, e malonil genistina) aumentaram no final do estádio vegetativos (V7 e V8) e a aglicona (genisteina) atingiu sua maior concentração no estádio V4. aMosca-branca1 aLOURENÇÃO, A. L.1 aJANEGITZ, T.1 aGRAÇA, J. P.1 aUEDA, T.1 aSALVADOR, M. C.1 aLEMES, T.1 aOLIVEIRA, M. C. N.1 aBUENO, A. F.1 aHOFFMANN-CAMPO, C. B.