02218naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024500840007526000090015952015840016865000130175265000120176565000240177765000090180165000230181065300100183370000200184370000210186370000190188477300850190319230662012-04-25 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aGIONGO, V. aCarbono no sistema solo-planta no Semiárido brasileiro.h[electronic resource] c2011 aO Semiárido Tropical brasileiro representa 11% do território nacional sendo a Caatinga o Bioma mais representativo. A Caatinga é a forma de vegetação mais resiliente do Brasil. Porém, boa parte de sua área está profundamente antropizada e degradada pois está sob intensa utilização desde o período de colonização. As alterações devido à atividade agropastoril extensiva, associada ao superpastejo; ao extrativismo predatório; à substituição da vegetação nativa por culturas associada ao manejo inadequado do solo e da água modificam o ciclo do carbono (C) e do nitrogênio (N), dois elementos importantes na manutenção da dinâmica dos ecossistemas e que se encontram associados às mudanças climáticas. Os estudos sobre balanço de C e N estão sendo conduzidos em áreas de vegetação nativa e antropizadas, primeiramente relacionadas com a pecuária e a agricultura de sequeiro, por serem as atividades dominantes na região e, posteriormente com a agricultura irrigada, devido ao seu alto impacto no sistema produtivo. Um dos estudos com a avaliação do estoque de carbono na caatinga preservada, caatinga alterada, pastagem com capim buffel e cultivo irrigado de mangueira demonstrou o efeito da antropização com diferentes sistemas de culturas. Para os sistemas estudados a Caatinga preservada possui o maior estoque de carbono enquanto a mangueira o menor. Paralelamente, o desenvolvimento de tecnologias que viabilizem a agricultura de baixa emissão de carbono na zona semiárida constitui um grande desafio de pesquisa e desenvolvimento. aCaatinga aCarbono aMudança Climática aSolo aVegetação Nativa aBioma1 aCUNHA, T. J. F.1 aMENDES, A. M. S.1 aGAVA, C. A. T. tRevista Brasileira de Geografia Física, Recifegv. 4, n. 6, p. 1233-1253, 2011.