02222naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501570008326000090024052013500024965000180159965000100161765000230162765300190165065300290166965300180169865300140171665300140173070000230174470000230176770000180179070000230180870000200183177300930185119218852022-01-12 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aMOURA, M. S. B. de aModelos de crescimento para o feijão-caupi e o milho, sob sistemas de plantio exclusivo e consorciado, no Semiárido brasileiro.h[electronic resource] c2011 aO objetivo desse trabalho foi analisar o desempenho dos modelos de crescimento expolinear, logístico e de Gompertz quanto ao acúmulo de fitomassa seca das culturas do feijão-caupi e do milho submetidas a dois sistemas de plantio - exclusivo e consorciado -, no Semiárido brasileiro. Foram utilizados os dados de dois experimentos independentes, conduzidos na mesma época de plantio, visando calibrar e avaliar os resultados dos modelos utilizando índices estatísticos de precisão (coeficiente de correlação - r) e de exatidão (índice de concordância - d) e os erros de estimativa (erro médio - MBE e raiz quadrada do erro médio - RMSE). Consideraram-se como as variáveis independentes o número de dias após a semeadura (DAS) e os graus-dia acumulados (GDA). Todos os modelos analisados apresentaram bom desempenho estatístico, com valores de r e d superiores a 0,97 e 0,99 e valores de MBE e RMSE máximos de 1,6040 g m-2 e 1,1102 g m-2, respectivamente. Os valores de DAS proporcionaram maior desempenho aos modelos avaliados, porém a sua aplicabilidade limita-se ao local experimental. Os parâmetros biológicos gerados pelo modelo expolinear sugerem que o feijão-caupi e o milho, em sistema de plantio exclusivo, tiveram desenvolvimento morfofisiológico superior, quando comparado ao seu plantio em sistema consorciado. aMatéria Seca aMilho aSistema de Cultivo aConsorciação aDesenvolvimento regional aFeijão caupi aGraus-dia aModelagem1 aSOUZA, L. S. B. de1 aSILVA, T. G. F. da1 aSOARES, J. M.1 aCARMO, J. F. A. do1 aBRANDÃO, E. O. tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Sete Lagoasgv. 16, n. 3, p. 275-284, abr. 2011.