02103nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501410007926001860022030000160040652013150042265000240173765000130176165300130177465300200178770000190180770000190182670000200184570000200186519216872023-08-17 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aSAKAZAKI, A. Y aPresas infectadas por Bacillus thuringiensis Berliner var. kurstaki, podem afetar a fase imatura de seu predador?h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL, 3., 2011, Viçosa, MG. O uso de tecnologias limpas e agroenergia: anais de resumos expandidos. Viçosa, MG: Os Editoresc2011 ap. 426-428. aBacillus thuringiensis (Bacillaceae) é uma bactéria formadora de esporos capazes de produzir inclusões cristalinas durante a esporulação, que são responsáveis pela sua atividade tóxica contra insetos herbívoros e que tem apresentado baixa atividade tóxica a agentes de controle biológico. No entanto, esse trabalho teve como objetivo de avaliar o efeito da duração do estágio ninfal do percevejo Suputius cincticeps (Stäl) (Heteroptera: Pentatomidae) quando alimentados com lagartas tratadas com formulações de Bacillus thuringiensis. Lagartas recém eclodidas de A. gemmatalis foram colocadas em frascos plásticos de 500 mL com dieta artificial contendo doses subletais de B. thuringiensis (0; 0,5 e 2 ?g/mL), até o terceiro estádio, quando foram isoladas em placas de Petri (9 cm de diâmetro) e oferecidas ao predador ?ad libitum?. Um dia após a passagem para o terceiro ínstar, as ninfas de S. cincticeps foram individualizadas em potes plásticos transparentes (50 mL) e avaliando diariamente a passagem de estádio. Os resultados mostraram que a duração do terceiro, quarto, quinto e a duração do estádio imaturo total do predador não deferiram significamente do tratamento controle, o que mostra que esse predador não foi afetado por lagartas infectadas com B. thuringiensis aControle Biológico aPredador aAsopinae aEntomopatógeno1 aRIBEIRO, R. C.1 aTINÔCO, R. S.1 aLEMOS, W. de P.1 aZANUNCIO, J. C.