02004naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501430008026000090022352012940023265300080152665300260153465300230156065300190158370000190160270000160162170000220163770000190165970000160167877300800169419180002017-05-04 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aLOPES, I. R. V. aDesempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais alimentadas com rações contendo farelo de coco tratado ou não com antioxidante. c2011 aEste experimento foi conduzido para avaliar a estabilidade oxidativa do farelo de coco (FC) tratado ou não com butil-hidroxitolueno (BHT) e armazenado por 35 dias e estudar o efeito de rações contendo esse ingrediente sobre o desempenho e a qualidade do ovo de poedeiras. Um lote de 200 kg de farelo de coco foi dividido em cinco partes: uma foi armazenada sem a adição de antioxidante e as demais tratadas com 500 ppm de BHT nos dias 0, 7, 14 e 21. A estabilidade oxidativa do farelo de coco foi acompanhada por meio dos índices de acidez e de peróxidos, determinados semanalmente. Após 35 dias de armazenamento, 10% de farelo de coco tratado e não tratado com BHT nos diferentes tempos de armazenamento foi usado na formulação de rações isonutrientes para poedeiras comerciais. Foram utilizadas 180 poedeiras da linhagem Hisex White, distribuídas ao acaso em 5 tratamentos e 6 repetições de 6 aves cada. Os índices de acidez e de peróxidos do farelo de coco armazenado com ou sem BHT aumentaram com o tempo de armazenamento. Contudo, os tratamentos não afetaram o desempenho nem a qualidade dos ovos das aves. O farelo de coco armazenado por 35 dias sem antioxidante, embora sofra oxidação, pode ser usado em níveis de até 10% na ração para poedeiras comerciais. aBHT aÍndice de peróxidos aProdução de ovos aUnidades Haugh1 aFREITAS, E. R.1 aLIMA, J. R.1 aVIANA NETO, J. L.1 aBEZERRA, R. M.1 aLIMA, R. C. tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosagv. 40, n. 11, p. 2431-2438, 2011.