02012nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500920007826001050017030000100027552013630028565300160164865300400166465300210170470000190172570000200174470000230176470000190178719163992019-05-03 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aDA PAZ, A. R. aDiscretização de modelos hidrológicos de grande escalabgrade regular x mini-bacias. aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 19., 2011, Maceió, AL. Anais... Maceió: ABRHc2011 a18 p. aO emprego de modelos hidrológicos distribuídos (MHD) de grande escala para diversos propósitos é tema de pesquisa bastante relevante atualmente, principalmente para avaliação de impactos potenciais de cenários de variabilidade climática ou de mudança de uso da terra sobre os recursos hídricos. A etapa inicial da aplicação de MHD é a subdivisão ou discretização da bacia em elementos menores e o estabelecimento da rede de drenagem que os conecta. Devido à falta de conhecimento e às facilidades propiciadas por ferramentas automáticas, aspectos importantes dessa etapa são muitas vezes negligenciados pelos usuários. Este artigo discute os principais métodos de discretização, com foco principal na grade regular e mini-bacias. Tomando a bacia do rio Ji-Paraná (RO) como estudo de caso, são apresentadas vantagens e limitações de cada método. Os resultados evidenciaram que, enquanto o uso de grade regular uniformiza o tamanho dos elementos, a dificuldade em definir as direções de fluxo e os trechos de rio para propagação do escoamento permanece como principal desvantagem, a despeito de metodologias propostas mais recentemente. A abordagem em mini-bacias supera tais limitações, mas causa o inconveniente de ter que lidar com enorme variação de área superficial e comprimentos de trecho de rio entre os elementos. aMini-bacias aModelagem hidrológica distribuída aRede de drenagem1 aBUARQUE, D. C.1 aCOLLISCHONN, W.1 aVICTORIA, D. de C.1 aANDRADE, R. G.