02080nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500690008126001670015030000140031750000430033152013730037465000130174765300270176070000260178770000210181370000200183470000200185419153262012-02-13 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aRANGEL, M. A. S. aAvaliação de genótipos de mandioca para mesa em Ivinhema, MS. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 14.; FEIRA BRASILEIRA DA MANDIOCA, 1., 2011, Maceió. Mandioca: fonte de alimento e energia: anais. Maceió: ABAM: SBMc2011 c1 CD ROM. aMelhoramento genético. Resumo n. 242. aO desenvolvimento de variedades de mandioca é hoje considerado o fator de maior demanda por parte da cadeia produtiva da mandiocultura do mundo. Basicamente, pode-se dividir as variedades como de dois tipos, baseando-se na concentração de compostos cianogênicos nas raízes: as mandiocas bravas (ou para indústria), possuem uma concentração mais alta, normalmente acima de 100 ppm, e são destinadas ao processamento (fécula, farinha, amidos modificados, etc.); já as mandiocas mansas, também conhecidas como aipins, macaxeiras e para mesa, possuem concentração de cianeto nas raízes mais baixa, o que permite o seu consumo após cozimento e/ou fritura (SCHWENGBER, 2002; FUKUDA & OTSUBO, 2003). Os programas de melhoramento genético das grandes culturas são conduzidos em várias etapas, abrangendo desde a gestão dos recursos genéticos, seleção, cruzamentos, até as avaliações de adaptação em diversos ambientes (FUKUDA & IGLESIAS, 2006). A partir de 2008, com o desenvolvimento das ações do projeto ?Rede Cooperativa de Avaliação e Transferência de genótipos de Mandioca?, passou-se a avaliar os genótipos de mandioca de forma sistematizada, com metodologia clara, em todas as regiões do Brasil. O presente trabalho consta da avaliação de genótipos de mandioca para mesa, na região de Ivinhema, MS, no período entre 2010 e 2011. aMandioca aMelhoramento genético1 aCARVALHO, H. W. L. de1 aSANTOS, V. da S.1 aSILVA, T. P. da1 aSILVA, A. P. da