01890nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501310008326001670021430000140038150000430039552010960043865000130153465300270154770000230157470000180159770000210161570000170163670000190165319153212012-02-15 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVEIRA, S. M. da aAvaliação do conteúdo de carotenoides totais e compostos cianogênicos em híbridos de mandioca das gerações 2007 e 2008. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 14.; FEIRA BRASILEIRA DA MANDIOCA, 1., 2011, Maceió. Mandioca: fonte de alimento e energia: anais. Maceió: ABAM: SBMc2011 c1 CD ROM. aMelhoramento genético. Resumo n. 228. aDe origem brasileira, a cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz.) apresenta grande importância socioeconômica para o Brasil e para o mundo (FOLEGATTI et al., 2005), sendo base energética para mais de 700 milhões de pessoas, em vários países tropicais e subtropicais (MARCON et al., 2007). No Brasil, o consumo in natura é responsável pela alimentação das populações mais carentes, sendo o teor de compostos cianogênicos contido nas raízes um dos fatores que definem a finalidade de uso da mandioca (PONTE, 2008). É com base na concentração de compostos cianogênicos, que as variedades são classificadas em 'mansas' e 'bravas'. As mandiocas mansas, destinadas ao consumo fresco, apresentam menos de 100 ppm de ácido cianídrico na polpa crua das raízes e são denominadas como 'mandioca de mesa', 'macaxeira', 'aipim' ou 'mandioca doce'. As bravas apresentam mais de 100 ppm de ácido cianídrico na polpa crua das raízes e devem ser processadas antes do consumo, sendo designadas como 'mandioca amarga' e destinam-se à industrialização (PAZINATO et al., 2003). aMandioca aMelhoramento genético1 aOLIVEIRA, L. A. de1 aKIMURA, MIEKO1 aSANTOS, V. da S.1 aSOUSA, M. R.1 aFONSECA, M. D.