02227naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500880007926000090016750000970017652012950027365000120156865000210158065000200160165000170162165000090163865000190164765300260166665300130169265300260170565300220173170000220175370000190177570000230179470000180181777300900183519118832018-04-12       2011    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aPASA, M. da S.  aHábito de frutificação e produção de pereiras sobre diferentes porta-enxertos.  c2011  aTítulo em inglês: Bearing habit and production of pears grafted onto different rootstocks.  aO objetivo deste trabalho foi avaliar o hábito de frutificação e produção de cultivares de pereira (Pyrus communis) enxertadas sobre porta-enxertos de marmeleiro (Cydonia oblonga) e de pereira (P. calleryana). O experimento foi realizado durante o inverno de 2009 e 2010, em pomar de pereiras conduzido em líder central, em espaçamento 1,0x5,0 m com três cultivares de pereira (Carrick, Packham e Williams) combinadas com um porta-enxerto de pereira (Clone D6 de P. calleryana) e 15 de marmeleiro. Foram avaliadas as seguintes variáveis: percentagem de dardos, lamburdas, brindilas vegetativas, brindilas floríferas e de bolsas; número total de gemas floríferas; produção por planta; e eficiência produtiva. O hábito de frutificação das cultivares de pereira é influenciado pelos porta-enxertos, principalmente no que se refere à formação de lamburdas. Em geral, observou-se relação inversa entre percentagem de dardos e de lamburdas, e entre eficiência produtiva e vigor, para todas as combinações entre copa e porta-enxerto. Para potencializar a produção, o manejo cultural nos pomares das cultivares avaliadas, principalmente por ocasião da poda, deve ser orientado de acordo com o porta-enxerto utilizado e o hábito de frutificação de cada combinação.  aPruning  aPyrus calleryana  aCydonia Oblonga  aFruticultura  aPoda  aPyrus Communis  aEficiência produtiva  aLamburda  aProduction efficiency  aReproductive spur1 aFACHINELLO, J. C.1 aSCHMITZ, J. D.1 aSOUZA, A. L. K. de1 aHERTER, F. G.  tPesquisa agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 46, n. 9, p. 998-1005, set. 2011