02017naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400360006010000220009624501300011826000090024852012120025765000130146965000240148265000170150665300260152365300250154970000190157470000220159370000190161570000200163470000230165477300860167719113422015-01-09 2011 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.4336/2011.pfb.31.68.3312DOI1 aANDRADE, G. de C. aSite evaluation and productivity of a 3-year old stand of Eucalyptus urograndis in São Paulo, Brazil.h[electronic resource] c2011 aNo Brasil os plantios florestais ocupam 7 milhões de hectares que correspondem a 1% do território (68% com plantações de Eucalyptus e 25% com Pinus) O objetivo desse trabalho foi avaliar plantios de Eucalyptus urograndis. Estoques elevados de Ca e Mg no solo, sugerem uma lixiviação do calcário. A resistência do solo até os 60 cm de profundidade na linha de plantio foi menor do que na entrelinha, indicando que a subsolagem foi eficiente. Os valores de resistência do solo foram mais altos na entrelinha, distante 1 m da linha de plantio, até os 20 cm de profundidade, provavelmente pelo aumento da compactação na preparação da área. A biomassa da copa das árvores diferiu entre as classes de DAP, justificando o uso de equação para a sua estimativa. A variação observada para área basal não refletiu em diferenças de densidade da madeira. A densidade da madeira de 0,37 g cm-3 foi menor do que a de plantios com 7 anos. A remoção da casca no campo aumentou o suprimento de nutrientes entre 8% e 11%. A colheita da madeira aos 3 anos não resultou numa exportação significativa, indicando que o manejo apropriado dos plantios, pode contribuir para a sustentabilidade florestal. aBiomassa aFertilidade do Solo aSerapilheira aPlantação florestal aResistência do solo1 aBOGNOLA, I. A.1 aBELLOTE, A. F. J.1 aFRANCISCON, L.1 aWATERLOO, M. J.1 aBRUIJINZEEL, L. A. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 31, n. 68, p. 331-346, out./dez. 2011.