02019nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500990008226001340018130000160031552013200033165300090165170000230166070000160168370000220169970000190172170000190174070000230175970000190178219105452012-05-23 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aFORNAROLLI, D. A. aHerbicida saflufenacil no manejo de biotípos de Conyza sp. resistente ao herbicida glifosato. aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GLYPHOSATE, 3., 2011, Botucatu. Uso sustentável: trabalhos científicos. Botucatu: FEPAFc2011 ap. 313-316. aOs biótipos da Conyza sp. Resistentes ao glifosato têm se destacado pelo aumento da disseminação por vários estados brasileiros, preocupando os sojicultores. Pesquisas da comunidade científica e parcerias com o segmento de agroquímicos trazem alternativas de controle de baixo custo e alto retorno econômico. O experimento foi conduzido em 2010/11, utilizando glifosato, 2,4-D, diclosulam, chlorimuron, paraquat, glufosinato, (paraquat + diuron), imazethapyr e a nova molécula saflufenacil, em plantas de Conyza até 30 cm. Verificou-se que o glifosato isolado ou associado ao chlorimuron, ao 2,4-D, e ao diclosulam não atingiram índices de controle mínimo em 80%. Quando na aplicação seqüencial de paraquat, (paraquat +diuron), glufosinato, e saflufenacil, o controle foi total. Tratamentos contendo o chlorimuron mostraram residual na ressurgência de Conyza e outras dicotiledôneas, em como, o diclosulam e o imazethapyr. Os tratamentos compostos por uma aplicação principal seguida de uma seqüencial aos 15 dias com residuais permitiram que a semeadura da soja fosse realizada no limpo após 75 dias do início dos manejos, e uma única aplicação de glifosato aos 25 dias após a emergência da soja possibilitou a realização da colheita em total isenção de Conyza e outras infestantes. aBuva1 aGAZZIERO, D. L. P.1 aJORT, F. G.1 aSANTOS, B. C. dos1 aDEBSATIANI, R.1 aBONOTTO, A. T.1 aBANDEIRA, S. A. E.1 aSOBERANSKI, A.