01948naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501450008126000090022650001080023552011510034365000160149465000120151065000130152265000210153565300210155665300260157765300130160365300140161677300880163010910312016-07-25 1987 bl uuuu u00u1 u #d1 aRODRIGUES, C. M. aGênese e evolução da pesquisa agropecuária no Brasilbda instalação da corte portuguesa ao inicio da Republica.h[electronic resource] c1987 aTrabalho apresentado na 38ª Reunião Anual Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em 1986. aTrata-se do primeiro ensaio de uma trilogia que analisa o processo evolutivo das instituições de pesquisa agropecuária no Brasil, relacionando a dinâmica dessa trajetória com as transformações sociopolíticas e econômicas que, em última instância, a determina. A criação do Jardim Botânico, em 1808, é o primeiro marco institucional de pesquisa agrícola no Brasil. Em 1859, estando o País sob nova égide política, surgem os primeiros institutos de pesquisa agrícola, por decretos do Imperador Pedro I: são os Imperiais Institutos da Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Sergipe e Rio Grande do Sul. Apenas os Institutos Baiano e Fluminense chegaram a funcionar efetivamente. Nesse período, muitos trabalhos foram realizados, destacando-se a introdução e seleção de espécies animais e vegetais, fertilidade do solo, combate a pragas e doenças, multiplicação assexuada de plantas, produção e distribuição de sementes e mudas. O advento da República viria golpear mortalmente esses Institutos, terminando por inviabilizá-los, juntamente com o Ministério da Agricultura, extinto depois de 32 anos de existência. aagriculture ahistory aresearch aJardim Botânico aCorte portuguesa aPesquisa agropecuaria aRepublic aRepublica tCadernos de Difusão de Tecnologia, Brasília, DFgv.4, n.1, p.21-38 jan./abr.1987.